No fim de tudo, o que vale é o que se vive, o que se faz, o que se encontra e se conhece. Lembranças, histórias, conversas... Daí o propósito de uma viagem de seis meses com único intuito de conhecer, encontrar, fazer e viver. Fica aqui registrada a experiência.
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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Alô Brasil!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
BYE BYE LISBOA, TCHAU EUROPA
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Acepipes, pois pois
No caminho para o nosso transporte, encontramos uma loja chamada Pastelaria Acepipe. Foi impossível não lembrar da Beth, dar uma risadinha e tirar uma foto.
Em seguida, Susy pediu para dar uma passada na Praça do Comércio para ir à exposição Corpo – Estado, Medicina e Sociedade no Tempo da I Republica. Não foi bom, a exposição começou com o filme de uma necropsia, depois disso passei correndo e não quis ver mais nada, mas pelo que elas contaram não perdi grande coisa. Talvez, e somente talvez, a nossa sobrinha Myrian que está estudando medicina gostasse.
Depois, pegamos o tradicional elétrico 15E ALGES. Paramos na estação de Alcântara para, pelo menos, dar uma passada nas Docas, cujo plano de visitar noturnamente estava sendo sempre superado pelo marasmo noturno que foi acolhido pela família. Eu já conhecia, é lugar bonitinho tipo Porto Madeiro (de Buenos Aires) reduzido, com diversos bares e restaurantes, sendo umpoint noturno de Lisboa que rivaliza com o Bairro Alto. Como o horário do almoço já tinha passado e noite ainda não havia chegado, serviu apenas para conhecer.
Demos, então, uma caminhada pelo Rio Tejo até, adivinhem, Belém. Parece que no nosso corpo está infiltrado alguma substância que nos impele a ingerir uma cota diária de pasteis de natas, principalmente na única fábrica de Pasteis de Belém do mundo. Já estou preocupado com a crise de abstinência que teremos quando voltarmos ao Brasil. Tutty e Susy estão planejando um esquema de tráfico de importação, mas eu acho que o conveniente será uma clinica de desintoxicação.
Voltamos para casa no nosso elétrico 15E, dessa vez sentido PRAÇA DA FIGUEIRA. No caminho, passamos na Pastelaria Brasileira da rua Augusta e compramos pasteis de bacalhau, pão com chouriço e croquetes de carne, que serviram como acepipes no começo da noite.
Lá pelas 10, tomamos o rumo do Bairro Alto, outro point de encontro. Daqui, não foram nem 10 minutos de caminhada. Mesmo sendo segunda-feira, tudo estava muito movimentado, são diversos bares com música ao vivo ou eletrônica e alguns restaurantes com apresentação de fado. Muita gente (portugueses e turistas) na rua bebendo, fumando e conversando.
Muita gente, assim como nós, dispensou os acepipes, comprou bebidas e ficou do lado de fora assistindo. O fado é extremamente melancólico, mas bonito de ouvir ao vivo, principalmente com uma taça de vinho do porto na mão como foi o nosso caso.
Depois, mais uma caminhada pelo Bairro Alto para ver o movimento e volta para casa lá pela 1 da manhã.
Megaférias versão Europa está acabando, amanhã a noite pegaremos o vôo de volta para o Brasil.
Abraços a todos
OSCAR KARNAL
domingo, 26 de setembro de 2010
Embaixo d'água, pois pois
Hoje acordamos cedo, no horário brasileiro, aqui era lá pra meio dia e meio. Tomamos só um café e saímos para almoçar no Parque das Nações - construído em 1998 para um evento internacional, mais informações no site WWW.google.com – Lá, escolhemos um restaurante bonito, que julgamos ser dos nossos companheiros argentinos, pois o nome era “Parrilla Expô”. Acontece que o restaurante argentino era chefiado por um português, casado com uma argentina, e atendido por brasileiros, a comida era temperada por um baiano e grelhada por um carioca. Mas tudo muito bom, só que com gostinho brasileiro.
Depois que enchi bastante todos, conseguimos ir direto para o oceanário de Lisboa. Lá, nos aproveitamos do desconto dos Lisboa card e compramos nossos ingressos. Dentro, nos impressionamos com a quantidade, a diversidade, o tamanho e peculiaridade de peixes, tubarões, enguias, arraias e animais que não sabemos o nome. Vimos pingüins de verdade (que nadam até 40km por hora!), conhecemos uma lontra do mar (que se parece muito com o Twingo), vimos bacalhau com cabeça e sem sal e mais muitas coisas que ocuparão muito tempo para serem digitadas (e mais tempo ainda para serem lembradas).
Obrigada por continuarem assíduos lendo nosso blog.
Voltem sempre.
Beijos, Kathleen
SÁBADO DE SOL, POIS POIS
Sábado foi mais dia legal. De forma não habitual, eu e Rosangela acordamos cedo (cerca de 10h), pegamos um elétrico (bonde) e fomos, finalmente, conhecer o mercado municipal 24 de Julho. Trata-se de um mercado muito semelhante ao que temos em Porto Alegre ou em Florianópolis, com muito peixe, carne, frutas e legumes para vender, tudo muito bonito, fresco e barato mesmo para padrões brasileiros.
Com os produtos do mercado, almoço em casa e, depois, saída para aproveitar o nosso Lisboa Card, um cartão que compramos que nos deu direito a 72 horas em qualquer tipo de transporte urbano (autocarros, metro e comboios), mais acesso gratuito sem filas a vários museus e desconto no ingresso de várias atrações.
Ontem, foi a vez de conhecermos o Museu Nacional de Arte Antiga. Lá encontramos mobiliários, pinturas, esculturas e outros tipos de peças bem interessantes e antigas (desde o século XII), mas, na minha opinião, a peça mais interessante de ver foi uma tapeçaria chamada “A Pintura” de 1739 – foto abaixo.
Depois, uma passada básica em Belém para, novamente, comer os pasteis de Belém, o que foi impossível em função da enorme fila. Desistimos, provisoriamente, e pegamos um auto carro (ônibus) para o norte da cidade onde tem uma monstruosa loja de artigos desportivos que queríamos (no caso eu) conhecer. Na volta da loja, mas uma passada básica em Belém, quando, aí sim, foi possível nos abastecermos da cota diária de natas portuguesas. Notem na foto que se trata da única fábrica de Pasteis de Belém. Portanto, ou os pasteis do Habib são importados ou são falsificados.
Ao voltar para casa, já sentimos o frio se aproximar e a Susy, de forma bem peculiar, estreou a capa de ciclista GG que comprei para o Betão. Ainda bem que somos turistas e ninguém que vai saber dessa história, exceto vocês, não é?
A noite, pretendíamos visitar as docas, um lugar (point) para passeio noturno, mas o marasmo venceu e resolvermos ficar em casa mesmo, só dando uma descida para o tradicional fim de noite na Starbuks do Rossio. Lá, Tutty e Susy, já são conhecidos por todos os atendentes e tem uma, inclusive, que dizem estar apaixonadinha pelo Tutty.
Em seguida contamos sobre o domingo
Beijo a todos
OSCAR KARNAL
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Cais Cais, pois pois
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Dia de inativo ... pois pois
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Dia de nativo, pois pois
domingo, 19 de setembro de 2010
Vermelhinhos atacam novamente, pois pois
sábado, 18 de setembro de 2010
Todo dia é sábado, pois pois
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Poix (2x)
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Mudamos, pois pois
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Cidade boa... Lisboa, pois pois
sábado, 11 de setembro de 2010
Muito calor, pois pois
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Lisboa, pois pois
Acabamos de chegar a Lisboa, Portugal. O voo atrasou um pouco e nao tinha servico de bordo, mas de resto tudo correu bem.
Viemos ao hotel de táxi e novas informações serão postadas no futuro breve!
Abraço a todos, Tutty
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Quem não tem cão, caça com...
FAÇA COMO OS ROMANOS, QUANDO EM....
terça-feira, 7 de setembro de 2010
TODOS OS CAMINHOS LEVAM A ....
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
O RATO ROEU A ROUPA DO REI DE ....
QUE TEM BOCA VAIA ..........
sábado, 4 de setembro de 2010
Torre de Pizza
Hoje acordamos no horário tradicional e resolvemos nos manter tradicionais: almoçamos no Il Lupo as 14h. Caminhamos pelo shopping (que estava tendo seu especial outlet do mês) caminhando entre as roupas e bolsas italianas e lindas (hehehe), decidimos passear um pouco mais no shopping, com pouca perspectiva de futuro. Eu e Rosangela, como boas humanas, não resistimos e compramos umas coisinhas. Encontrando os homens, decidimos voltar para o hotel e depois rumar a Pisa. Descansamos cerca de 40 minutos e saimos esperando tirar uma foto segurando a torre torta e voltar dizendo “é, até que foi legalsinho”.
Com a ajuda da digníssima Lily Rush, chegamos a Pisa. Procuramos vagas e encontramos, sem muita dificuldade. Caminhamos olhando a feirinha (classicamente italiana, daquelas bem bagunçadinhas mesmo) e em uma entrada pequena e sem atrativo algum: A belíssima praça turistica! Lá, um gramado absurdamente verde e bonito, com direito a turistas farofeiros e tudo,uma catedral belíssima construida pelo mesmo ótimo arquiteto que a torre, alguns prédios, a continuação da feirinha e, claro, a (torta) torre de Pisa.
Tiramos as fotos, expressando nossa criatividade e turismo, sentamos lá e apreciamos um pouco, compramos o tal do broche( e todos esses utensílios de turista na italia) e fomos turistar um pouco mais: lanchamos no mc donald’s . Voltamos um pouco para a praça da torre e ficamos lá um pouco mais.
Lá pras 7h e pouco, resolvemos voltar para o hotel, demos uma passada no porto antes - pra quem não sabe, Pisa costumava ser uma importante cidade portuária, nos bons tempos, tinha um dos portos mais famosos da Itália, chamado porto do Arno - e lá na beira do rio Arno - daí o nome do porto - vimos um jacaré!
Descansamos mais um pouco no hotel e fomos jantar (adivinha aonde?), só que o Il Lupo estava fechado, então fomos no Old Wild West comer um hamburguer e sermos atendidos por brasileiros. Comemos bem e esse é o fim do nosso dia.
Obrigada pela leitura
Kathleen Karnal
Ps. Parabéns para o Gusto em Porto Alegre que está fazendo 47. Papai tentou ligar, mas não conseguiu.