Ola a todos!
Essa postagem eh feita de um hotel na regiao metropolitana da cidade de Firenze.
Chegamos aqui hoje depois de passar por Parma, uma cidade muito legal, famosa pelo queijo parmesao e pelo presunto de parma. Acabamos saindo sem ver nenhum dos dois, mas com a vontade de passar um pouco mais de tempo por la de uma proxima vez.
Nem chegamos a ir a Firenze, tambem conhecida como Florenca, e que fica a 12 km do hotel. Fomos num shopping que fica a dois minutos de caminhada do nosso hotel, comemos pizza e macarrao, tomamos um espresso e demos uma passeada por la. Compramos um modem de internet 3G e a partir de amanha com um pouco de sorte nossa postagem sera maior.
Muito obrigado a todos que estao acompanhando o blog! Um abraco a todos
Tutty
No fim de tudo, o que vale é o que se vive, o que se faz, o que se encontra e se conhece. Lembranças, histórias, conversas... Daí o propósito de uma viagem de seis meses com único intuito de conhecer, encontrar, fazer e viver. Fica aqui registrada a experiência.
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
ATÉ AGORA NA ITÁLIA
Até agora, aprendemos algumas coisas na Itália (terra dos Mezzarobas):
- Ao entrarmos numa pizzaria, a primeira coisa que o atendente disse foi ciao e quase fomos embora. Depois entendemos Ciao serve para dizer Oi ou para dizer Tchau.
- Para entrar num jogo de futebol, tem de ser levar os documentos, que são confirmados na hora de comprar e os nomes são impressos no ingresso para depois serem conferidos na hora de entrar.
- Bonacera não é apenas a colega do Mac Taylor no CSI NY, que dizer Boa Noite em italiano.
- Os italianos não respeitam muito este negócio de sinal verde e vermelho e estacionar na calçada também é uma coisa normal.
- Se te oferecerem uma birra, pode aceitar que é uma cerveja.
- O café expresso daqui é muito (muito mesmo) forte.
- O sorvete (gelato) é muito gostoso, bem melhor que o Haagendazs na Alemanha.
- Não devemos aceitar que os menininhos (ou adultinhos) que ficam nas praças nos dêem milhos para alimentar os pombos, depois eles querem cobrar.
- Se for entrar numa igreja, apesar dos 35 graus de calor, as mulheres devem se cobrir e evitar qualquer tipo de decote.
- Existem africanos que querem, a todo custo, colocar uma pulseirinha na gente (ainda não entendemos o motivo, mas rejeitamos todas as vezes).
- Qualquer vinho é ótimo e mais barato que uma garrafa d'acua.
Beijo a todos,
OSCAR KARNAL
domingo, 29 de agosto de 2010
Itaaalia - TERRA DOS MEZZAROBAS
Hoje o dia foi de viagem.
Saimos pela manha da Franca e, muitos pedagios depois, chegamos na Italia, que comeca com aquele que talvez seja um dos maiores tuneis rodoviarios do mundo, com cerca de 10km de extensao.
Depois de mais alguns pedagios, chegamos a Torino que mais parecia uma cidade fantasma de tao vazia. So se via os carros estacionados na rua, mas ninguem andando por elas, nem lojas abertas nem nada, talvez por ser Dominique, que e a palavra italiana para domingo. Almocamos uma focaccia com patatines e seguimos nosso caminho para Milano.
Em Milano, demos uma volta perto do nosso hotel antes de nos separarmos. Os homens foram ao estadio San Siro acompanhar a estreia do Milan na Liga Italiana, e as mulheres ficaram em casa comendo pizza e vendo TV.
E ultimamente andamos tao pe-quentes que tambem demos sorte pra o Milan. Pato marcando dois gols, e o Inter presente tambem nas vitorias do Ressonero!
Saimos pela manha da Franca e, muitos pedagios depois, chegamos na Italia, que comeca com aquele que talvez seja um dos maiores tuneis rodoviarios do mundo, com cerca de 10km de extensao.
Depois de mais alguns pedagios, chegamos a Torino que mais parecia uma cidade fantasma de tao vazia. So se via os carros estacionados na rua, mas ninguem andando por elas, nem lojas abertas nem nada, talvez por ser Dominique, que e a palavra italiana para domingo. Almocamos uma focaccia com patatines e seguimos nosso caminho para Milano.
Em Milano, demos uma volta perto do nosso hotel antes de nos separarmos. Os homens foram ao estadio San Siro acompanhar a estreia do Milan na Liga Italiana, e as mulheres ficaram em casa comendo pizza e vendo TV.
E ultimamente andamos tao pe-quentes que tambem demos sorte pra o Milan. Pato marcando dois gols, e o Inter presente tambem nas vitorias do Ressonero!
sábado, 28 de agosto de 2010
Je suis d'idées pour le titre
Começo minha postagem com a foto de dois nativos de Montieu em frente à vista da cidade inteira. Ao fundo montanha. Montanha, montanha, montanha...
Venho aqui lhes narrar o dia de ontem e de hoje, já que cada vez ficamos mais e mais preguiçosos e relapsos para com nosso blog, mas jamais preguiçosos e relapsos para com você, leitor.
A vida passa leeeenta em Montieu, uma cidade cuja população exata é impossível dizer pois no Google não consta nenhuma página a respeito. E nos arredores dessa pequena cidade, ontem, encontramos coisas que não pensaríamos encontrar.
Pegamos o carro para explorar o que havia por perto da cidade. Buscamos, juntamente com nossa amiga Lily Rush, lugares interessantes. Na ausência deles, decidimos seguir por uma estrada estreita que rodeava uma montanha. E, por meio dela, alcançamos o topo dessa montanha, onde várias vilas se formavam.
E é algo que nós brasileiros não somos capazes de entender. As vilas, do topo da montanha, cidades satélites de uma cidade minúscula do interior da França, o mais próximo possível do meio do nada. Esqueça esgoto, esqueça luz. Mais que isso. Essas vilas possuem água potável jorrando de fontes, essas vilas possuem coleta seletiva de lixo. Nós, que de bairros nobres da capital do país não temos água potável jorrando de fontes a nosso acesso, que muitas vezes vemos o Distrito Federal brigar com o Goiás porque o Goiás quer empurrar uma cidade pra o nosso governo e o nosso governo quer empurrar de volta, ficamos maravilhados de ver aquelas vilas perdidas serem tão bem cuidadas e organizadas, com belas casas, simples mas arrumadas. Mas, pensando um pouco, os franceses do topo da montanha são tão cidadãos quanto os franceses de Paris, então no fundo aquilo não era mais que a obrigação.
Depois de passar por uma obra naquela estreita estrada, porque óbvio que eles não podiam deixar aquela população viver o absurdo de passar por estradas esburacadas para chegar em casa, fomos até uma pista de patinação numa cidade vizinha. Lá estava se passando uma pequena competição de patinação no gelo, a qual podíamos assistir ou da qual podíamos até participar por um preço módico, se quiséssemos. Como estávamos de bermuda e chinelo, optamos por não ficar por lá pra não passar frio. Essa cidade era engraçada porque era montada toda ao redor de uma pista de esqui, então era tudo voltado para esquiar, as lojas, os alojamentos, tudo. Mas, como é verão e a pista estava fechada, a cidade estava meio pacata.
Passeamos ainda mais um pouco, até chegarmos numa cidade aqui perto que girava em torno de termas, tinha um Spa gigantesco e um rio de água cinza, como pode ser visto na foto abaixo.
A água é claramente limpa, se olharmos, mas é cinza! Quem souber explicar aí a causa desse fenômeno, faça-o por favor.
Voltamos de lá para o hotel, onde descansamos um pouco antes de sair para jantar, por volta das 22h. Para nosso pai foi surpreendente, pra o resto de nós nem tanto, mas a realidade é que as 22h TUDO fechava. Então, estávamos famintos e a procura de qualquer restaurante aberto. Achamos o restaurante num cassino ao lado do supra-citado SPA, onde inclusive eles tinham menus dietéticos para os hóspedes de lá.
Comemos bem, mas tivemos um problema na hora de pagar a conta. Como as máquinas de cartão todas estavam com problemas de comunicação, tivemos que ir ao Cassino, onde tampouco as máquinas funcionaram. Depois de achar um caixa eletrônico aberto na rua, nós conseguimos enfim sacar o dinheiro para pagar a conta! Mas foram momentos tensos da nossa vida.
Voltamos para o hotel e dormimos até por volta das 12h de hoje, que foi um dia que tiramos para relaxar aqui no fim do mundo.
Saímos de carro até o Carrefour, que aliás, é algo que tem em qualquer lugar aqui na França, em busca de uma lavanderia. Não achamos lavanderia, mas recebemos instruções em francês sobre onde haveria uma. Compramos, ainda no Carrefour, sanduíches para o café da manhã, que tomamos na lavanderia enquanto esperávamos nossa roupa ser lavada pelas máquinas.
Depois da lavanderia ainda ensaiamos um passeio, mas depois nos resignamos ao fato de que hoje era dia de morgar na Europa. Morgamos comendo nosso jantar, sanduíche de Rambon, queijo e manteiga com pedrinhas de sal, assistindo os videozinhos que já gravamos da viagem, conforme registrado na imagem abaixo.
Agora cada um está no seu quarto, a espera do jogo que assistiremos mais tarde. O planejamento para amanhã já está feito, com ligeira passada em Turim e hotel marcado em Milão.
Um forte abraço a todos que leram, um nem tão forte aos que não leram!
Tutty.
PS FELIZ ANIVERSÁRIO PARA A BIANCA!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Mudamos novamente, agora estamos em Moutiers, interior sul da França, quase Itália.
Ontem, fizemos um excelente passeio, subimos de teleférico (1.097 km) na montanha Saleve, no lado francês. Depois, mais uma subida caminhando e chegamos ao topo do morro, de onde se pode ver toda a cidade de Genebra e a fronteira (Suiça e França). Do outro lado do morro, dá para ver o monte mais famoso da Suíça - Mont Blanc. Não vamos publicar nenhuma foto, porque todas ficaram parecendo montagem do photoshop. O passeio foi um pouco cansativo, é verdade, mas com uma visão recompensadora no final.
Depois, tivemos que descansar um pouco no hotel. Como ficou tarde (saímos por volta das 18h30min), não foi possível fazer o passeio de barco pelo Lago Leman. Assim, tivemos que trocar por uma nova caminhada no centro de Genebra.
Lá, encontramos diversos nativos (ou moradores da cidade) saindo do trabalho e fazendo o seu happy hour nos bares, cafés e até barraquinhas a beira do lago. A maioria com um daqueles copos enormes de cerveja.
Surpreendente, porém, foi ver o que eles chamam de praia no lago. Mesmo sendo 19h, a "praia" ainda estava lotada, com vários nativos nadando, pegando sol (top less e tudo) ou comendo um prato com uma a salada e macarrão (parecia yakisoba). Meio "farofá" (farofa em francês), mas com todo mundo recolhendo os lixos, o ambiente ainda se apresentava bastante limpo. Impossível imaginar algo semelhante no Brasil. Detalhe, era proibido pagode ou qualquer tipo de som.
Depois, mesmo com a temperatura alta, para atender o pedido da filhinha Susy, fomos comer um fondue genuinamente suíco, só com pão, batatinha e - pasmem - uva, para molhar na panelinha de queijo, aliás experimentamos 3 tipos diferentes de fondue, conforme o queijo de que são feitos (de cabra, Vourin ?? e Moitiê-moitiê), todos ótimos (sabores com personalidades fortes e únicas, textura no ponto, indescritível).
Hoje, acordamos e viajamos cerca de 110 km até Moutiers, cidadezinha de interior cercada por montanhas do Alpes e com diversas pistas de esqui por perto (todas fechadas no verão).
Grande Beijo a todos.
OSCAR KARNAL
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
SUÍÇA E FRANÇA
Estamos em Neydens, França, cidade colada a Genebra na Suíça. Para se ter uma idéia, do hotel ao centro de Genebra dá cerca de 10km.
Ontem, terça-feira, saímos de Zurique em direção a Genebra. No meio do caminho, por volta do meio dia, demos uma parada em Berna, capital da Suiça. Passeamos por cerca de 3 horas e achamos a cidade muito bonitinha. O nome Berna se relaciona a ursos em alemão, e lá tinha um parque onde haviam alguns ursos para se ver, cortado por um rio com agua corrente forte e quase transparente de tão limpo. Foi interessante.
Depois, continuamos a viagem. Check in no hotel, banho e ida à para o centro de Genebra passear e jantar.
Hoje, quarta-feira, acordamos as nove e quarenta da manhã! Então, tomamos café da manha no hotel e voltamos a dormir. Nossos pais saíram para lavar roupa suja (literalmente). Lá pelas duas da tarde, saímos em rumo ao lago de Annecy (dito como mais transparente da Europa), aqui na França, cerca de 30 km do hotel, depois de certo estresse e um pedágio caríssimo, chegamos ao local: Valeu a pena, era tudo muito bonito.
As águas mais transparentes da europa eram claríssimas, a ponto de vermos o fundo, os patos mergulhavam e vimos peixinhos. Comemos sanduíches no carro enquanto procurávamos vaga e aprendemos que diesel, em francês, é gazole (se não for, abastecemos errado, mas por enquanto o carro continua a andar).
Alugamos um pedalinho e andamos no lago (com a paisagem feia dos alpes suíços), chegando ao fundo, pulamos na água... Como eu nao tinha roupa, nadei de calças mesmo. Coisa de turista. Subimos no pedalinho para voltar e, surpresa! Oscar pai não conseguiu subir e teve que ser puxado até o raso, segurando na parte de trás do veículo.
Tudo certo, caminhamos mais pelo belo parque tiramos, algumas fotos e chegamos a conclusão de que íriamos voltar e jantar... No caminho, Lily nos fez errar o caminho, após algum estresse, chegamos ao hotel em segurança.
Decidimos não ir mais jantar e comprar guloseimas no mercado ao lado do hotel... E aqui encerramos a noite.
Kathleen (colaboração Oscar Karnal)
domingo, 22 de agosto de 2010
MAIS UMA VIAGEM TRANQÜILA
Uma foto de um pato suíço, pra começar bem.
Estamos em Zurique, norte da Suíça e ao sul da Alemanha.
Ficamos dois dias em Frankfurt. Alguma dificuldade de comunicação, mas no final tudo acaba dando certo, mesmo que, para escolher a comida, tivemos que apontar a salsicha que queríamos. Tanto eu como a Rosangela já tínhamos passado por Frankfurt, é uma cidade com prédios baixos e antigos que se misturam a alguns prédios novos com arquitetura arrojada e fachadas de vidro. Mesmo sendo sábado, tivemos alguma dificuldade para achar vaga para estacionar o carro. Muita caminhada pelo centro, principalmente no calçadão da rua Zeil e uma subida no terraço das Galerias Kaufhof para uma vista panorâmica da cidade. Fizemos um passeio de barco de 100 minutos, que circula pelo rio Main, cortando toda a cidade, dando chance de ver os principais pontos.
Hoje, domingo, guiados pela Lilly Rush, saímos de Frankfurt com direção à Zurique, na Suíça.
Viajar aqui é sinônimo de acompanhar muitos, muitos carros. Numa parte da estrada, havia uma pista reformando, assim tivemos que enfrentar um engarrafamento. No mais, mais uma viagem tranqüila, sendo a maior parte nas famosas autobahn com 3 (as vezes 4 ou 5) pistas de cada lado sem limite de velocidade. Eu fiz a maior parte da viagem com o piloto automático setado à 130 km por hora na pista do meio e não ultrapassei quase ninguém, pelo contrário, cansei de ver passando pela minha esquerda Mercedes, BMW e outros em velocidades muito superiores a nossa, acho que até perto de 200 km por hora.
Quatro horas de viagem e chegamos a Suíça, um dos poucos países que não pertencem a comunidade européia. Primeiro problema foi achar vaga para estacionar, até entendermos que os pontos marcados com X no chão, são os lugares que se pode estacionar. Segunda questão foi com o dinheiro, pois só estávamos com Euros e eles usam Frangos(c) Suiços, moeda que eu achava que só servia para cobrar as quartas partes dos Colis Postaux.
Então, caminhada até a estação de trem para cambio e depois caminhada para conhecer o centro. A cidade é bem diferente das demais que andamos até agora, a parte antiga é um conjunto de ruelas confusas, onde ficam várias lojas enfeitadas com a bandeira da Suíça, alguns hoteis e algumas bicas públicas com agua potável. Até agora foi muito legal, amanhã tem mais, de preferência com chocolate suíço.
Beijo a todos.
OSCAR KARNAL
sábado, 21 de agosto de 2010
:)
Então, só pra manter atualizado aqui e com notícias, chegamos à alemanha e passeamos por frankfurt loucamente. Tomamos café da manhã no mc donald's daqui, que é bem melhor que o do Brasil, depois passeamos e andamos de barco... Almoçamos um tradicional cachorro quente alemão e caminhamos mais pela cidade. Depois assistimos ao por do sol em um parque simpático da região, voltamos ao hotel e sairemos para jantar outro cachorro quente em breve.
Obrigada pela atençao, beijos.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
I Amsterdam
Bicicletas, né? Pois é.
O dia de ontem foi marcado por elas. Ele começou com um café da manhã ao estilo almoço belga, com bastante batata frita com maionese, que é um prato típico aqui, mas também com Kebab, Salsichão e "Fondue de Queijo", que supostamente é sinônimo de corquete de queijo.
Enjoados de tanto comer batata frita, nos colocamos no carro e fomos até Amsterdam. Como eu dormi na viagem, pouco posso dizer sobre o caminho. Talvez eu diga sobre as placas ininteligíveis ou sobre as construções monumentais à beira da estrada impecável, que impressionam qualquer brasileiro que ainda se contenta em ter que ter pistas esburacadas até dentro da sua cidade.
E aí era Amsterdam, até agora a mais bagunçada cidade que visitamos nessa viagem. Na rua, dividíamos espaço com bondes, motos e muitas, muitas, muitas bicicletas mesmo. As ruas eram estreitas e cheias, organizadas, porém caóticas. Impossível saber de onde poderia vir uma bicicleta, e onde era possível virar ou não à direita. Tanto que nós, orientados pela nossa mística guia, Lily Rush, chegamos em determinado momento a entrar na contra-mão. Para evitar algum problema maior, subimos na calçada e atravessamo-la até o nosso sentido da pista.
Aí foi a hora de procurar vagas. E tava complicado, a cidade estava simplesmente lotada, saturada. Mas algo na foto ali em cima me diz que talvez os ciclistas nos invejassem um pouco, especialmente quando achamos uma vaga em baliza nos arredores da estação central onde um parquímetro nos disse para pagar 5 euros a hora. Talvez por ignorância ou avareza, esse valor jamais foi pago, o que nos rendeu, ao fim do dia, uma multa de 55 Euros.
Já em Amsterdam, comemos um sanduíche e tomamos um café antes de comprar o ticket para o Canal Bus. E olha, o ticket vale a pena. 22 euros te levam pela cidade inteira, através dos canais de água que passam por toda a cidade, fato que pra nós pelo menos era desconhecido até então. Pegamos então o Canal Bus, que aliás, é um barco, e fomos pelo canal até nossa primeira parada, que viria a ser o City Hall.
Depois de se perder ligeiramente (como a gente costuma fazer), comprar nossos broches, chapéus e ver milhares de artefatos de todos os tipos que faziam apologia ao uso de maconha, conseguimos pegar outro barco e decidimos então fazer um tour no Canal Bus pela cidade.
E o Canal Bus rodeia toda a cidade, te deixa ver os pontos turísticos mais legais. Você pode descer e subir dele o quanto quiser durante a validade do seu ticket, conhecendo assim a cidade inteira. Ao fim do dia passamos ainda no Hard Rock Café.
Comemos, então, um McDonalds ainda em Amsterdam e voltamos para casa tentando decifrar as placas cheias de palavras com 15 letras, sendo duas delas vogais. Nunca deciframos, nem mesmo quando tivemos tempo de olhá-las atentamente graças a um engarrafamento ocasionado por obras na pista.
De volta a Bruxelas, esperamos pelo jogo, do qual todos já sabem o resultado. Campeões da América, dormimos por volta das 6h e fomos despertar hoje por volta das 14h. Cansados da madrugada anterior, decidimos ficar por Sint Niklaas mesmo, e foi muito legal. Achamos um ótimo restaurante onde comemos Lasanha, Espaguete e Steak, seguidos por um delicioso tiramisu e Waffles, passeamos pela bela cidade a pé e depois passamos um tempo no hotel.
Mais pra o fim da noite, saímos de carro para dar uma volta na cidade, que é simplesmente genial. Passamos num Shopping que já estava fechado, apesar de serem 7h, 8h da noite, e comemos batatas fritas com molhos Curry e Tártaro.
Chegamos no hotel e eu fiz a postagem, valeu por lerem! Um abraço
Tutty
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
BI CAMPEÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Brussels
Ontem acordamos com um objetivo: ir para bruxelas conhecer o mijão (aquela fonte famosa que simboliza a bélgica, calma). Acordamos e decidimos buscar o carro, indo até o estacionamento, ficamos enrolando e conhecendo a área. O que foi bem legal. Decidimos, então, tomar um café da manhã por aqui, encontramos esse restaurante bem bonito e arrumadinho chamado Pita planet, onde a especialidade é kebab com as clássicas belgians fries (Reflexão do dia: quem inventou a batata frita?). Eu e Oscar Filho, comemos kebab, eu com uma porção de fritas pequena e ele com uma porção grande, o kebab é maravilhoso, seu unico defeito é ser do tamanho de dois big tastes e meio... Oscar Pai optou pelas salsichas com batata frita e Rosangela optou pelos croquetes de quejo com batatas fritas. Todos adoramos as batatas com maionese, mas ninguem aguentou terminar a porção, só o Oscar filho. Saímos de lá cheios, mas felizes.
Pegamos o carro e dirigimos até Bruxelas (Lilly manda um abraço a todos), lá chegando decidimos estacionar o carro e caminhar a procura do mijão. Depois de cerca de duas hora procurando tal figura o encontramos. O mijão estava mais para um mijinho, porque tem cerca de quarenta centímetros. Ainda assim, valeu o passeio. Eram, então, cerca de seis horas e decidimos caminhar pela cidade (que é muito bonita, aliais) e conhecemos várias coisas bonitas, sentimos cheiro de wafles belgas e, ainda cheios do café da manhã, ficamos com vontade de estar com fome, mas não deu. Nos superamos ao comer deliciosas trufas belgas (que são melhores que as suiças, mas não se pode compará-las por aqui, velho desentendimento entre os países).
Depois de muito caminhar e conhecer, decidimos esperar o show de luzes na igreja da praça. Buscamos o carro e o estacionamos mais perto, aproveitamos e compramos pão para o café de hoje. Voltamos e terminamos o dia com o maior estilo, sentados na chuva assistindo o show da catedral... Decidimos conhecer amsterdam para ver se vale a pena ficar mais um dia por aqui...
Kathleen.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
AU REVOIR PARIS, ÇA VA BRUSSELS II
Perdidos em Paris. No domingo resolvemos trocar de hotel e ficar mas perto da Peugeot para pegar o carro segunda-feira e viajar logo. Mas a troca foi um pouco tumultuada. Pelas informações que pegamos na internet o hotel ficaria a 100m do metrô, mas, na verdade, voltas, chegada ao hotel errado, informações equivocadas dos franceses (ou problemas na recepção), caminhadas além do necessário etc. Resultado, nos perdemos na chuva e nem taxi passava. O jeito foi dar uma esperada e nova caminhada até o destino. Após 6h de tentativas e erros, chegamos cansados e molhados. Banho e jantar no hotel mesmo.
Segunda-feira cedo (por volta das 10h), eu e Rosangela fomos a Peugeot, pegamos o carro, passamos no hotel para pegar as "crianças" e viagem. Pit stop para abastecer. Aqui não tem frentista para abastecer, o próprio motorista tem de pegar na mangueira. Umas duas erradinhas até achar a bomba com o combustível certo - diesel, abastecimento, lanchinho (baguete para variar) e rodas na estrada.
A viagem, falei no Post anterior, foi muito tranqüila. 3h de eixão muito melhorado e a ajuda precisa da Lilly Rush (nome com o qual batizamos nossa English GPS).
Chegamos em Bruxelas, fizemos check in no hotel, atualização dos e-mails, home banking e uma esperada, pois chovia bastante e fazia um certo friozinho, cerca de 17oC. Como a chuva e o frio não passaram, fomos de carro para o centro mesmo assim (claro que só com a Lilly esta operação foi possível).
Chegamos por volta das 20h. Normalmente seria sol (aqui no verão só escurece por volta das 21h30), mas com a chuva o céu já estava bem escuro. Só deu para dar uma caminhada no centro e, particularmente, nas Galerias Huppert (foto). Bastante gente, muitas lojas de chocolate e restaurantes.
Comemos o prato típico daqui, moules frites que nada mais é do que mexilhões cozidos (em um caldo muuuito gostoso) com batata fritas. Não sei se combina, mas gostamos muito. Até a Rosangela se arriscou e comeu os bichinhos (e, ao final, tomou o caldo como sopa!) , só a Susy que ficou no tradicional spaguete a bolonhesa (foi o oitava vez na viagem e ainda não sabemos o que ela vai pedir na Itália).
No final, por volta da 23h, mais um caminhada na chuvinha e fomos surpreendidos por um lindo show de música clássica e luzes na igreja que fica na Grand Place (prédio lindíssimo em estilo barroco, com jogo de luzes, apagando e acendendo junto com o som da música clássica que toca com uma acústica incrível) . Emocionante. Valeu parar na chuva e ouvir, junto com uns poucos turistas que também não são de açúcar...hehehe... Volta para o hotel, vinho francês e sono.
Estamos ótimos. Beijo a todos.
OSCAR KARNAL
(colaboração da Rosangela)
PS. Hoje é o dia do ano em que mais temos conhecidos aniversariantes. Então um abração para o Ronaldo Fugihara, o Henrique Maranhão e o Libânio. AÊÊÊ! Parabéns a eles!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
AU REVOIR PARIS, ÇA VA BRUSSELS
Estamos de carro. Passamos na Peugeot e pegamos nosso 207 0 Km em regime de leasing para ir até Roma.
Nossa primeira viagem já foi feita, 320 km e chegamos em Bruxelas. Foi como viajar 3 horas no eixo monumental de Brasília a 130 km/h, sem nenhum buraquinho ou contratempo, um tapete.
Mais tarde faremos postagem contando como foi o dia de ontem em Paris (ou devo dizer "Lost in Paris") e mais sobre nossa chegada em Bruxelas.
Beijos
OSCAR KARNAL
sábado, 14 de agosto de 2010
PARIS, MAIS UM DIA, MAIS UM POR DE SOL
Começo corrigindo o post de ontem da Susy que falou de um rato em uma das praças de alimentação do Louvre: na verdade era um Camundongo com pouco mais de 4 cm, nada de mais para quem já foi no restaurante Figueira lá em Porto Alegre.
Hoje renovei as roupas com uma passada na lavanderia. Fui sozinho, mas foi impossível não lembrar dos episódios de Friends.
Calças jeans lavadinhas, saímos em direção ao Rio Sena. Parada na estação de Pont de Marie e caminhada pela beira do Rio Sena (chamado George Posseidon), um lugar em que os nativos eram até maioria contra os turistas. Eles ficam tomando banho de sol, jogando bocha, fazendo picnic, patinando, caminhando, brincando na areia e, até, surpreendam-se, tomando banho de piscina. Isso mesmo, tem uma piscina a beira do rio. O rio, por sinal, é bastante sujo, mas mantém uma vista maravilhosa e um por de sol inesquecível.
Depois, como milhares de turistas, caminhada até Champs Elisees, onde o dia acabou com um ótimo jantar no Entrecote de Paris, antes de voltar ao hotel. Antes disso, encontramos um par de gaúchas que não falavam inglês, não falavam francês, estavam impressionadas como o metro anda por baixo da cidade ("O Trensurb é muito diferente...") e não sabiam voltar para o hotel delas. Rosangela e a Susy fizeram diversas orientações, mas desconfiamos que até agora elas estão procurando a Linha 7 e a estação Grendelli. Coitadinhas.
Um beijo a todos,
OSCAR KARNAL
P.S. Para falar no Skype, o melhor horário é das 17h às 20h (22 às 1h da manhã daqui). Assim, aos amigos que quiserem dar um alô, informamos que estaremos "quase sempre" disponível nestes horários.
La vita en rosa.
Mais um dia em Paris, decidimos ir ao Louvre, com nossos ingressos comprados na fnac (dica, no museu a fila é realmente grande e na fnac é bem mais rápido e vale para qualquer dia), enfim fomos ao Louvre. Pegamos nosso metrô esperando tomar café da manhã no mc donald's em frente ao museu, mas não fomos só nós que tivemos essa ideia e o tal estava lotado, decidimos encontrar outro lugar pra comer, encontramos esse restaurante chamado alguma coisa Del art, que ninguem se lembra o nome mas era muito bom, comemos sanduiches de baguete deliciosos e até conseguimos pedir.
De lá, decidimos nos misturar ao nativos e eu e o Oscar compramos nossas lindas boinas parisenses, entramos no Louvre pela entrada rápida de visitantes com ingressos e nos impressionamos com a quantidade de pessoas e com o espaço.
Passamos o dia no museu, observando todo tipo de arte e nos perguntando por que a Monalisa é tão famosa e porque a chamam de Monalisa. Não chegamos a nenhuma conclusão. Vimos praticamente todo o museu, incluindo Monalisa e Venú di milô (heehehe). Saímos para almoçar e descansar um pouco e, nessa hora, o mc donald's estava acessível, comemos e tomamos um café. E, então, voltamos ao Louvre.
Depois de dar mais umas voltas naquele lugar enorme, cansamos e decidimos voltar para o hotel. Porem, na saída, encontramos a praça de alimentação de lá, que é um espaço realmente bonito. Bem iluminado e com comidas tentadoras, adoramos aquele lugar (tinha até acesso a internet). Porem, quando decidimos ir embora (só tomamos uma agua), vimos um rato DENTRO DA PRAÇA. Impressionados, decidimos pegar o metrô.
Antes de entrar na estação, decidi comprar mais um broche para minha coleção, passamos por duas lojas e encontramos. Comprei e saí satisfeita, enquanto re-procurávamos a estação, encontramos um restaurante que fazia suas comidas no vapor, entramos e pedimos com dificuldade. Era uma comida bastante respeitável até (menos minha salada que estava absurdamente amarga). Abastecidos e cansadíssimos, pegamos o metrô e chegamos ao hotel.
Esse foi o resumo sucinto do nosso dia : )
Beijos da katarina.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Para Bailar La Bamba
Enquanto os outros três da minha família tomaram café no quarto, servidos de torradas e patês, eu fiquei em jejum mais um pouco até comer um sanduíche de baguete numa lancheteria perto de casa que, graças ao meu fraco francês, acabou se tornando um sanduíche de baguete, dois pães doces e dois chás, num total de 7,95 Euros, ao invés de 3,50. Mas claro que esse não seria todo o valor a pagar, já que do troco desse café da manhã, 5 Euros colocados no bolso da nossa querida mãe se perderam pelo caminho. Eu mantenho, otimista, que nós não realmente perdemos esse dinheiro, e que na realidade outra pessoa que o encontrou.
Ainda no hotel, pedimos ajuda ao brother da recepção para imprimir os ingressos para o nosso passeio à Tour Eiffel, mas antes não tivéssemos pedido. Depois de aproximados 30 minutos esperando que ele conseguisse ligar o computador da recepção e conectá-lo a Internet - o que tivemos de fazer, graças a nossa incapacidade de traduzir "Deixa pra lá, a gente vê se consegue comprar na própria Torre Eiffel ;)" para o Francês - descobrimos que a compra pela Internet limitaria nossa visita ao horário de 16h30 de amanhã. Depois de breve debate, concluímos que seria melhor portanto não imprimir os ingressos e ir a Tour Eiffel esperar na fila como turistas normais.
Já na Tour Eiffel que (oh!) estava lotada, fomos abordados por esse colorado que provavelmente reconheceremos no final do ano, quando estivermos em Abu Dhabi vendo o Inter participar do Mundial FIFA, e que chegou a ser confundido por nós com um assaltante, um turista desavisado e um pregador de peças de algum programa de tv francês antes de ser reconhecido como um cara qualquer que reconheceu nossas camisetas e resolveu falar conosco.
Depois de passear pela Champs de Mars, ser vítima de uma tentativa de extorsão promovida por um vendedor de água, escapar dessa mesma tentativa de extorsão e depois de ver a quilométrica fila que se estendia por muitos metros que ainda se seguiria por outra gigantesca fila, já que uma era pra comprar ingresso, outra pra entrar na torre, decidimos deixar pra lá e ir mesmo para o Montparnasse.
No caminho da estação de metrô ainda vimos a polícia conduzindo o que nosso pai definiu muito bem como "rapa" nos arredores da torre. Os vendedores ilegais de "mini-torres-eifféis" - que aliás vão tentar te vender 5 miniaturas por 1 Euro, mas vão te vender até 10 miniaturas pelo mesmo preço - eram muito malandrinhos e já deixavam seus produtos expostos em um pano que, amarrado a uma corda, poderia ser rapidamente forjado em uma sacola com a qual eles corriam da polícia. Depois que a polícia passava, eles voltavam, é claro.
E lá chegando - em Montparnasse-, fomos tomar um cafézinho o que acabou se tornando muito complicado. Depois de muito falar uma complicada mistura de inglês, francês e português com uma atendente japonesa, conseguimos sair de lá com determinado tanto de sucesso, servidos de duas saladas, um sanduíche de baguete, café e refrigerantes. O fato de ainda termos que voltar para pedir um segundo café não nos fez sentir nem um pouco menos bem-sucedidos em nosso pedido, não importa o que qualquer um possa dizer!
Depois de comer, eu ainda tive a inteligência de tirar as bandejas da mesa e colocar seu conteúdo dentro da lixeira, para ajudar claro. E, não importa o que qualquer um possa dizer, eu ajudei! Mesmo tendo posto as xícaras de vidro no lixo junto com o resto. Foi aí que a Susy falou "Ok, agora corre!" e todos saímos rapidamente do café em que o episódio se passou e chegamos finalmente a nosso destino, o Montparnasse.
Talvez dentro do rápido elevador que nos levaria ao topo do altíssimo edifício, não fizéssemos a mínima ideia do que nos esperava no fim do trajeto, mas não podíamos ser culpados por isso pois é mesmo algo indescritível. É talvez uma das vistas mais lindas que se possa encontrar por aí, e isso que chegamos lá e ainda eram umas 6h ou 7h, estando tudo claro.
Pasmos com a vista, ainda ficamos por lá até o fim da noite. E por isso fomos presenteados com um belo pôr-do-sol que tomou lugar detrás da Torre Eiffel por volta das 21h30. Ainda ficamos até umas 22h30 ligeiramente hipnotizados com a bela imagem de Paris iluminada, e algum tipo de malandragem que eles fazem na Torre Eiffel por volta das 22h, que é um pequeno espetáculo de luzes que dura uns 2 minutos.
Em suma, podemos dizer que é mais bonito do que olhar pro Pier 21 do Pontão de noite.
Fatos pitorescos da nossa excursão ao Montparnasse foi essa pequena cover da Susy que, vestida igual e possuidora do mesmo cabelo, foi logo reconhecida por todos da família - menos a própria Susy - como sendo, na realidade, sua irmã gêmea, separada após o nascimento. E ela atendeu ainda quando eu falei "Ei, guria que é igual à Susy, pode tirar uma foto pra nós?". A Susy garante que ela não entendeu e só atendeu meu pedido por eu ter praticamente enfiado a máquina na cara dela, mas nós sempre saberemos a verdade. E houve, claro, o momento Twingo do nosso dia quando bebemos um vinho tinto de Merlot e uma garrafa de água Perrier. Pra aqueles que não sabem, a raça do Twingo é Merlot Perrier, então não pudemos deixar de lembrar do nosso cachorro-frango deixado em Anápolis.
Depois de sair de Montperrier, comemos num restaurante que havia na galeria em frente e que eu particularmente recomendo. Um restaurante Italiano, chamado Del Arte Montparnasse, que não chega a ser barato, mas também não chega a ser caro e que nos serviu muito bem. Foi a primeira vez que conseguimos fazer um pedido de primeira, sem errar em nada e tudo deu certo. Até comemoramos no final, o que foi tratado com estranheza pelos nativos das mesas adjacentes. Depois de um prato de Ossobuco, um Macarrão a Bolonhesa, um Macarrão com cogumelos e um Calzone, pegamos, empanturrados o metrô pra casa.
No metrô ainda fomos abordados por um rapazote com um violão que cantou La Bamba especialmente pra nós, e que ficou aparentemente extasiado por termos cantado com ele. De lá, fomos pra o hotel, onde estou aqui fazendo essa postagem enquanto minha irmã mexe no orkut dela e meus pais dormem.
Obrigado a todos (que leram) por lerem e até mais
Tutty
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
QUASE LÁ!!!!! VAMO VAMO INTER!!!!!!!
Galeries Lafayette et Champs Elisées
Segundo dia em Paris. Decidíramos ir ao Louvre, mas a chuvinha que caía mais a preguicinha de acordar fora de fuso (ainda!) nos impeliram a ficar mais um pouco na cama. Saímos depois de meio dia e quando chegamos ao Museu, a fila já era imensa (claro!). Após 15 minutos e uns 200 passos debaixo de um sol (acreditem, agora já estava um sol escaldante!) começamos a nos questionar se não haveria outro jeito mais "esperto" de avançar na fila. Nosso enviado especial (Tutty), confundido inicialmente com um alemão (já está virando rotina e ele já está se preocupando) foi perguntar a alguma das orientadoras de filas e veio com a notícia alvissareira de que para outro dia poderíamos comprar na FNAC. Instantaneamente, decidimos ir ao Louvre maintenant (amanhã, para vocês brasileiros...) e ir para as Lafayette.
As Galeries Lafayette são um conjunto de prédios de lojas de departamentos, finíssimas, onde você encontra tudo de todas as marcas mais famosas do mundo. É uma maravilha passear por lá, além de ser possível encontrar uma FNAC por ali.
Depois de passear um pouco por lá, com direito a uma vista maravilhosa do terraço aberto no oitavo andar (vista panorâmica de Paris, principalmente da Ópera, ao lado), e de nossa enviada especial (mãe) descobrir que a Fnac fica fora da Galeria, saímos para descobrir o endereço.
Depois de uns "grunhidos" para uns guardinhas (nosso enviado especial Tutty descobriu que è melhor compreendido grunhindo para as pessoas e usando nossas habilidades mímicas) soubemos que a Fnac fica a alguns minutos da Galeria e lá realmente compramos os ingressos com muita facilidade, sem fila nenhuma, com um atendente esforçado com quem grunhimos emimicamos um pouco em francês e falamos em inglês.
Dali, fomos para a Champs Elisées, que continua maravilhosa, com aquela pompa e energia únicas. O Arco do Triunfo, cheio de turistas como sempre, nos presenteou com um por do sol (9 horas da noite!) magnifique, com direito a nuvens rosadas e alaranjadas em um céu azul celeste.
Nos sentamos nos "banquinhos" do Arco e curtimos a emoção (intimamente agradecendo a todas as Forças do Universo!) de estar em Paris numa noite maravilhosa de verão europeu!!!!
Voltamos para casa energizados (e com nossas perninhas cansadas) para o fim de mais um maravilhoso dia de "Megaférias em Família"....
Beijos ("energizados") a todos
Rô
terça-feira, 10 de agosto de 2010
PRIMEIRO DIA DE PARIS
Antes de falar sobre nosso primeiro dia de Paris, alguns comentários ainda sobre Londres:
- Milhares de turistas, gente e mais gente em todos os lugares, e nenhuma confusão, nenhum problema, tudo sempre funcionando certinho e eles nos atendendo com muita cordialidade.
- Metro fácil e que alcança os diversos pontos turísticos.
- Não importa a temperatura externa, dentro das lojas é sempre muito quente. Mesmo quando ele ligam o ar condicionado é muito quente.
- Final do dia de serviço é hora do pub. O happy hour é marcado pela presença massiva dos nativos nos pub. E eles entram, pegam a cerveja e ficam conversando do lado de fora.
- Não se vê um posto de gasolina na cidade. Até agora é um mistério para nós saber como eles abastecem os carros.
- O mais difícil foi atravessar as ruas. Por mais simples que pareça, é muito difícil acostumar com a mão invertida. Até agora, estamos confusos.
Em Paris, demos uma retrocedida no horário. Acabamos por acordar por volta das 12h daqui (7h da manhã no Brasil). Aí metrô direto para a Catedral de Notre Dame.
Antes de chegar, um baguete como petit dejeneur. Aí fotos e mais caminhada, até a Ille de la cite, lugar onde Paris nasceu. Ao lado, fica a Pont-Neuf, onde embarcamos no barco Les Vedettes para um passeio de cerca de uma hora pelo rio Sena.
O passeio é muito legal, dando para ver vários pontos turísticos da cidade e receber informações da maioria das 36 pontes da cidade (e nós felizes com a 3a de Brasília!!!). Cada uma foi construída em um momento diferente da história e, portanto, tem características arquitetônicas peculiares. A primeira e menor ponte, a Le Petit Pont, por exemplo, já caiu 13 vezes, foi restaurada e ainda está em funcionamento.
Até agora, a principal dificuldade é a comunicação, prejudicando um pouquinho o contato com os nativos. Assim, tentamos sempre simplificar os deslocamentos e, também, a comida. Nosso almoço, por exemplo, foi feito com a compra de um sandwiche pronto e coca-cola num mercado.
De volta ao hotel, tínhamos planejado passear a noite na Champs Elysees, mas choveu, aí resolvemos dar uma sossegada no hotel mesmo. Eu e o Tutty ainda passamos para comer uma massa num restaurante italiano aqui do lado do hotel, mas as duas preferiram ficar aqui mesmo, aí trouxemos um xis para elas. Já estamos ficando brothers do atendente arabe do Chicken Burguer, mesmo que ele falando e nós não entendendo e vice versa, mas a conversa sempre acaba com a gente levando os hamburgues e dando merci e bon soir. Pelo menos isso!!!
Ainda estamos pesquisando formas de ver o jogo amanhã.
Beijo a todos,
OSCAR KARNAL
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
A prometida "postagem da Susy"
Convido a todos para viajarmos junto pelo maravilhoso mundo da viagem dos Karnais, abram suas mentes e seus corações, o post de hoje promete emoções fortes.
Acordamos no horário britânico hoje (mais ou menos, né?), despenteados e remelentos (oscar pai: eu não tava remelento, não. Mãe Rosangela: Ôpa, eu tambem não.), tomamos nosso tradicional breakfast às NOVE E MEIA DA MANHÃ! (iei, que legal) e voltamos para hotel arrumar nossas malas.
No hotel, arrumamos tudo bastante rápido e deixamos a bagagem em um salão reservado para pessoas, que como nós, não querem pagar outra diária só pra passar um dia. Tudo certo no hotel, rumamos a nossa tradicional estação para pegarmos nosso tradicional metrô, hoje rumando Victória Station para assistirmos a troca de guarda no palácio de Beckham (hehehe).
A praça do palácio estava cheia (pense na população do plano piloto e coloque dentro da rodoviária, a proporção era essa), isso não nos desencorajou, entramos e nos deparamos com uma placa com os seguintes dizeres: "Por motivos de segurança, existem policiais a paisana nessa área", assustados, decidimos reconhecer tais figuras. Ao longo dessa procura incansável, encontramos um japonês com uma câmera de vídeo maior que ele, o primeiro par de gêmeos judeus do mundo, senhoras com burcas, pessoas de óculos de sol e até um alemão sem meias... Todos nos eram suspeitos, porem o maior de todos os suspeitos, foi esse policial que se encontrava sozinho no meio da praça (ninguém desconfiaria que ele era o policial a paisana). Fora isso, não conseguíamos ver mais nada, então decidimos ir passear no centro.
Chegando a Oxford Circus, olhamos algumas lojas interessantes e o Tutty comprou um óculos igual aos dos Beatles, as ruas eram bonitas e nós encontramos essa loja chamada "Perfum Court" que estava fazendo seu merchandising, o trato era o seguinte: Por vinte pounds, todos os que estavam ali assistindo, poderiam levar cinco caixas de perfumes famosos variados e, em troca, deveriam falar para um conhecido ir aquela loja (não, nós não compramos perfumes), mas achamos a proposta interessante. Sem contar com os brindes que o vendedor estava simplesmente atirando às pessoas na calçada. Ele promete que faz isso a cada três meses e que deu resultados, mas jamais saberemos.
Pegamos nosso metro de volta para o hotel, porque nosso trem para Paris sairia as cinco horas, na estação, Eu e Oscar filho, cantamos por alguns trocados, mas não ganhamos nenhum. Já dentro do trem, Tutty percebeu ter deixado seus óculos de grau na estação e teve que voltar sozinho enquanto nós voltamos ao hotel, cerca de meia hora depois, ele nos encontrol no Ibis, pegamos nossas malas e fomo até king's cross station onde pegaríamos nosso trem. O metro até lá estava cheio (pegue a população do plano piloto e coloque em um Uno, essa era a proporção) e chegamos atrasados para o check-in, então tivemos que correr.
ATENÇÃO
(essa é a parte mais engraçada do dia)
Chegando no trem, suados e cheios de bagagem, fomos encaminhado ao vagão número cinco e nossos lugares estavam ocupados (mas nosso vagão era, na verdade, o número quinze) as pessoas sentadas ali nos disseram que o segurança do trem os tinha dito que podiam sentar ali e que teríamos que procurar lugares vazios (esse momento merece uma interrupção porque o Tutty derrubou um bolinho de maçã da caixa que tínhamos sobre a mulher ali sentada, tendo que recolher o bolinho e o recheio, enquanto se desculpava), descobrimos nosso vagão e procuramos lugares vazios mais perto, encontramos, Rosangela e eu sentamos, mas Rosangela estava com medo que aquele vagão fosse um daqueles que soltam e mudam de direção, então perguntei as pessoas a frente se iriam a paris, responderam que sim e relaxamos. Mas aquele vagão ainda esperava pessoas para embarcarem em outra estação, então tivemos que levantar para sair do vagão, nesse momento a alça da bolsa que a Rosangela segurava arrebentou, acertando em cheio a passageira a frente que continuou irada, apesar de nossas desculpas sinceras.
Saímos do vagão, com as mochilas batendo em todos e não encontramos lugares vazios, tivemos então que seguir para o nosso vagão (dez vagões com mochilas batendo nos passageiros). Ainda preocupada com os vagões que iriam pra outros destinos, Rosangela avisou a atendente da primeira classe sobre nossas bagagens, sem ter muito o que fazer, ela disse que estariam seguras. Então atravessamos todo o resto, achando nossos verdadeiros lugares, mas um deles estava ocupado. Procurando não achar problemas, deixamos por isso mesmo, mas os lugares onde o casal se sentou pertenciam a outros passageiros e tivemos que trocar tudo e revolucionar o trem. Resolvido isso, RIMOS, RIMOS MUITO.
Agora acabou, nem foi tão engraçado pra você.
A viagem de trem foi bem boa, chegamos e fomos mal atendidos no metro. Mas chegamos vivos e felizes ao hotel, tomamos banho e comemos um hamburger trazido pelos homens. Agora vamos dormir. Obrigada pela atenção.
Kathleen
CHEGAMOS EM PARIS
domingo, 8 de agosto de 2010
PENÚLTIMO DIA EM LONDRES
Hoje foi nosso penúltimo dia em Londres e ainda não nos adaptamos completamente ao fuso horário. Acordamos tarde novamente, por volta das 12h, fomos passear em Nothingam Hill (aquele lugar daquele filminho legal com Hugh Grant e Julia Roberts). Passeio interessante, o lugar é bonitinho e cheio de lojas de artigos antigos tipo mapas, revistas, máquinas de fotografias etc.
Depois, uma andadinha de metro até o Green Park, um parque na zona Central que foi perfeito para dar uma relaxadinha na grama e que fica ligado com o Palácio de Buckgan, próximo lugar que fomos para visitar, tirar fotos etc e que, para variar, estava lotado de turistas.
De lá, fomos até Abbey Road, rua onde fica o principal estúdio usado pelo Beatles aqui em Londres. Foi muito difícil tirar a foto, pois é uma rua com trânsito normal e diversos turistas (like us) que queriam tirar a tradicional fotografia dos quatro atravessando a rua e, assim, os carros tinham que parar de minuto em minuto. Foi o único lugar que vimos ingleses perder a paciência. Mas por fim, conseguimos fazer a foto, inclusive com a Rosangela de pé descalço igual ao Paul. É bom destacar que o 5o elemento que aparece atravessando a rua é só um normal transeunte inglês que, inadvertidamente, se intrometeu na nossa foto.
Tinhamos a curiosidade de comer comida indiana, assim fomos nas imediações da estação Saint Pancras num restaurante chamado Kings Cross Tandoori Restaurant, onde comemos muito bem, com destaque para o arroz que é frito e não cozido.
Outra coisa que chamou a atenção foi o tamanho da Saint Pancras (motivo de outra postagem posterior).
Depois, mais uma voltinha nas imediações da Picadilly Circus e volta para o Hotel um pouco mais cedo para tentar melhorar a adaptação ao horário daqui.
Amanhã mais passeio e viagem para Paris à tarde.
Beijo a Todos
OSCAR KARNAL
sábado, 7 de agosto de 2010
Just Another ordinary day
Acordamos por volta de meio-dia hoje (já estamos melhorando quanto ao fuso-horário), tomamos o café da manhã britânico como almoço novamente e pegamos nosso metrô rumo baker street, onde decidimos que a fila do museu do Sherlock Holmes estava grande demais, visitamos a gift shop e nos divertimos bastante por lá (compramos outro broche!) , nos dirigimos até o Madame Tossauds que estava com outra fila dobrando o quarterão, então, decidimos pegar o metrô rumo london eye. Passamos então pela estação de waterloo e passeamos por esse lugar chamado south bank centre, que estava tendo a "semana brasileira", com várias homenagens ao nosso país natal e uma feira de alimento de várias culturas, inclusive um pista de skate respeitável.
A London Eye é incrível e recomendável. Conseguimos tirar boas fotos do big bang, parlamento e do palácio. Além, é claro, da bela vista da cidade Européia. Nossos ingressos nos deram direito, também, a outra experiência excelente: o cinema 4D, com inacreditáveis efeitos, assistimos ao filme duas vezes.
De lá, decidimos retornar ao hotel e tomar um banho antes do jantar (perceba que ainda não comemos) . Dito e feito, tomamos nosso banho e rumamos ao Piccadilly circus para o jantar. No caminho, passando pela estão green park, onde decidimos descer para comer no hard rock café, todos corremos para porta, porem, somente Tutty consegue descer e os outros permanecem no trem. No fim, tudo correu bem e Tutty nos encontrou na estação Piccadilly Circus, mas foram dois minutos tensos de nossas vidas.
Saíndo da estação, caminhamos procurando um restaurante típico britânico e encontramos um steak house chamado Angus Aberdeen (Que é Londrino, Oscar Pai perdeu a aposta para Oscar filho), enfim comemos um delicioso fish and fries com diet coca e pegamos o último trem para nossa estação. (Last train to London...)
KATHLEEN SUSY
PS. Feliz aniversário para o Guilherme Scartezini
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Dormimos em horário brasileiro ontem por causa do jogo, e por isso ainda não nos adaptamos ao fuso, acordando tarde. Acabamos por tomar o café-da-manhã em uma deli, que servia sanduiches de Bagels e de frios num café perto de casa. No café da manhã, nossa mãe tomou um café pequeno, que julgou muito grande, mas ela mal sabia que logo iríamos na Starbucks tomar um café totalmente fora de qualquer proporção.
Depois do café da manhã, e de um pouco de tempo perdido no hotel, pegamos uma longa viagem de metrô pra o centro velho de Londres, onde descemos na estação de Monument, homenagem a um monumento que lá havia; conhecemos também a Torre de Londres, a Ponte de Londres e o tenebroso "Corredor dos Homens Mortos", que é uma tradução literal do nome em inglês.
Ali perto havia o City Hall, cercado por um belo jardim no qual comemos algo que lembra um almoço, com uns sanduíches e uns enrolados e batata lisa. Ali, como em todas as outras partes da cidade, impressiona o número de pessoas dos lugares mais loucos do mundo. Ouve-se todo tipo de língua.
Passando então por pubs lotados, onde as pessoas pegavam seu copo de cerveja para beber em pé, do lado de fora do bar, chegamos até a Starbucks onde pedimos um café-com-leite pequeno, que era bem o oposto do que se pode hamar pequeno. Como já era tarde, decidimos ir mesmo mal-vestidos à ópera, pois se passássemos no hotel, provavelmente chegaríamos atrasados.
A ópera era uma suposta continuação de O Fantasma da Ópera, de Andrew Lloyd Webber, chamada "Love Never Dies". No teatro apertado, cujo nome era Adelph, ainda fomos abordados por visitantes de Hong Kong que achavam ter ingressos para o mesmo lugar que nós, mas que na verdade tinham ingressos para os mesmos números em um outro andar. O mesmo ainda aconteceu com um casal de ingleses sentados ao nosso lado, mas tudo acabou dando certo. O começo do espetáculo surpreendeu por ser muito boa, mas o final deixou um tanto a desejar. Vale a pena ver.
A noite acabou com um jantar na Pizza Hut, onde comemos uma pizza de pepperoni e outra que era uma combinação de bacon, cebola e molho barbecue. Tudo muito bom e pegamos o metrô de volta para o hotel, onde tomaríamos um café, tivessem as camareiras arrumado o quarto. Como era tudo ilusão, eu vim aqui fazer a postagem, a Susy foi dormir e os meus pais estão logo ali vendo TV.
Obrigado a todos por lerem,
Tutty
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
VAMO VAMO INTER !!!!!!!!
05/08/2010
Dormimos pela primeira vez em Londres, e não deixamos de quase nos adaptar ao fuso horário daqui, o que quer dizer que dormimos segundo o horário daqui e acordamos segundo o horário do Brasil. Saímos do hotel as 15h (sim, perdemos muito tempo de nosso dia, porem, a noite rendeu bastante), tomamos um saudável e nutritivo café da manhã inglês, composto por café ou chá, torradas, ovos fritos, tomates grelhados, batatas fritas, bacon, cogumelos refogados e feijão ao molho de tomate.
Foi então que nosso dia foi mudado por um acontecimento extraordinário: Compramos o primeiro broche da coleção internacional feita por Katarina Susana (eu mesma, mas na terceira pessoa parece mais empolgante). Fomos, então, comprar um ingresso para mais uma peça da saga "o fantasma da opera", chamada, "Love never dies" que será vista por nós no Adolphi theater sexta-feira a noite.
Nosso fantástico dia em Londres, não termina por ai, conhecemos tambem a incrívelmente cheia Piccadilly square, a igreja de São Paulo (st. Paul church) e comemos a chamada "delly food" que é muito comum na Europa, consistente em sanduiches comprados acompanhados de qualquer bebida que pode ser consumida em qualquer lugar dada a embalagem prática. Foi no ambiente em que comiamos e tomávamos chá, que meu amado pai, jogou meu botom no lixo e, mais tarde, o recuperou.
A noite, jantamos comida chinesa, em um restaurante nas redondesas da china town de Londres. Fomos terrivelmente atendidos e, deixo aqui registrado, estamos criticando fortemente tal restaurante que não sabemos o nome. Anoiteceu muito tarde, cerca de 21h e 30min Nos aventuramos pelo metrô de Londres e chegamos no hotel confortavelmente apesar de meu amado pai vir criticando o percurso escolhido.
Os homens da família ainda estão estressados porque a unica solução para assistir o jogo foi via internet. De resto, o clima está bastante agradável e não escreverei mais porque fui fortemente pressionada para deixar o computador (pra que possam assistir o jogo).
(Hoje fazem 28 anos desde o ínicio do namoro de Oscar e Rosangela, causa pela qual existo, parabéns)
Kathleen
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
London, London
Chegamos muito bem em Londres, o que explica a ausencia de acentos graficos que vai ser percebida nessa postagem. Estamos todos mortos e quebrados, mas ninguem vai nos ouvir reclamar.
Londres esta muito bonita, chuvosa como sempre. Pegamos o metro com todas nossas malas ate uma estacao que ainda ficava a um tempo a pe de nosso hotel, que alias e da rede IBIS. Acabamos de fazer um check-in, hora de tomar banho e comer alguma coisa.
Vimos pubs muito bacanas no caminho pra casa, de uns que servem cafe continental a aqueles com mesas de sinuca e chopp.
Era isso, valeu por lerem!
Tutty
Londres esta muito bonita, chuvosa como sempre. Pegamos o metro com todas nossas malas ate uma estacao que ainda ficava a um tempo a pe de nosso hotel, que alias e da rede IBIS. Acabamos de fazer um check-in, hora de tomar banho e comer alguma coisa.
Vimos pubs muito bacanas no caminho pra casa, de uns que servem cafe continental a aqueles com mesas de sinuca e chopp.
Era isso, valeu por lerem!
Tutty
CHEGAMOS EM LISBOA
São 8h15min, e estamos aqui no aeroporto aguardando a conexão da TAP para Londres que parte as 10 h (esperamos que britanicamente pontual). A temperatura externa é de, mais ou menos, 35o!
Estamos um pouco cansados, apesar de o serviço da TAP ter sido bom, o sono na classe turística é meio difícil por conta da diferença do fuso horário (4 horas) e das poltronas com pouco espaço. O jeito foi assistir uns filminhos.
Mesmo com isso, até agora tudo bem!!!!!!!!!
Aos que perguntaram sobre o Twingo, informo que ele ficou meio chateado lá em Anápolis com a Tia Rossaninha (irmã da Rosangela), esperamos que se recupere logo.
Beijo de todos
OSCAR KARNAL
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
É HOJE
Anteontem, 1 de Agosto, completou 28 anos que chegamos a Brasília. Eu de Porto Alegre, de avião, e a Rosangela de Sabino, via Bauru e São Paulo, de ônibus.
Assim, cheios de nostalgia, chegamos a 3 de Agosto, dia do início da nova fase das nossas megaférias - A VIAGEM À EUROPA.
A tarde, sairemos de Brasília via TAP para Lisboa e, depois, amanhã - 4 de Agosto, seguiremos para a Europa, começando por Londres. (é uma piadinha, sabemos que Portugal também é Europa).
A maior preocupação do momento é saber como iremos assistir Inter X São Paulo na quinta-feira, mas isso é outra história.
Abraço a todos.
OSCAR KARNAL
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