COMEÇOU MEGAFÉRIAS AMÉRICA DO NORTE

NÓS NO AEROPORTO DE BRASÍLIA

Twitando direto de Guarulhos.

Começo o post de hoje pedindo desculpas aos amigos de Brasília. Nossa pretensão original era, ao voltar da Megaférias America do Sul, passar o último final de semana em Brasília e encontrar o máximo de amigos que fosse possível, já que passaremos as Festas de final de ano bem longe. Acontece, no entanto, que tivemos alguns problemas burocráticos com a relação à parte da nossa nova viagem e tivemos que tirar o final de semana e a segunda-feira para fazer ajustes.

Quem se deu bem, foram o Tutty e a Susy. Liberamos a CRV e os “pequeninos” se mandaram sozinhos no final de semana para Brasília e visitaram alguns amigos.

Dessa forma, o abraço e o carinho pessoal vai ficar adiado para o final de janeiro, quando estaremos de volta da Megaférias América do Norte, que está iniciando no dia de hoje com a viagem com destino a Nova Iorque, maior cidade do mundo, na qual pretendemos, além de outras coisas, fazer uma pequena guerra de neve no dia de natal e passar o ano novo em frente ao edifício Rockefeller Center.

Além de NY, já confirmamos com destino o centro mundial da jogatina e sede do melhor CSI – Las Vegas. Outras cidades deverão ser visitadas, também, mas dependerão das condições climáticas e das oportunidades detectadas.

Está planejada, também, interrompendo o passeio na América do Norte, uma ida a Abu Dhabi, para acompanhar o Mundial FIFA Interclubes. Já temos avião, hotel e entrada para os jogos, mas estamos com algum trabalho para conseguir o visto de entrada nos Emirados. Vamos ver como fica a situação nos próximos dias.

Hoje, o dia foi bem corrido, além de acordar cedo (por volta da 9h), depois do banho, café e últimos preparativos, saímos de Anápolis e chegamos a Brasília, indo direto ao Aeroporto fazer o Check-in. Na TAM, fomos surpreendidos pelo cancelamento do nosso vôo que estava marcado para 18h40mim e tivemos que remarcar para um com horário previsto para às 16h15min. Aí apertou um pouco as coisas, corremos para dar um beijo na minha irmã e chegamos de volta ao aeroporto atrasados, por volta das 16h, mas o vôo atrasou uns 30min, ainda bem!

Furou, também, nosso plano de comprar dólares no Banco do Brasil, pois não nos recordávamos do brilhante feriado de 30 de novembro que existe só em Brasília para comemorar o dia dos evangélicos. Assim, vamos tivemos que fazer o câmbio no próprio Aeroporto de Guarulhos, com direito a ganhar um CD da banda Colapso (alias Calypso) autografada pelo bach vocal da banda (o qual não sabemos o nome), que estava na fila do BB. Depois tiramos fotos da Joice e do Chimbinha, eles estavam viajando para a Europa, ainda bem!

JOICE E CHIMBINHA PRONTOS PARA ENTRAR NA SALA DE EMBARQUE

Para ganhar o CD, basta algum leitor que gostar da banda postar um comentário pedindo.

Além desses pontos, nunca é demais agradecer a minha cunhada Rossana que, além de nos esperar com comida quentinha e roupas de cama cheirosinhas quando de nosso retorno do Sul e de nos trazer à Capital Federal, ficará, por mais dois meses, com a guarda das nossas tralhas, da CRV e do Twingo. Este, inclusive, se mostra cada vez mais adaptado às nossas despedidas. Desconfiamos, inclusive, que ele já está achando que trocou de donos. Quando a gente voltar, vamos ter uma conversa séria com ele.

Próximas notícias serão postadas diretamente de Nova Iorque, se Deus quiser.

Beijos a todos.

OSCAR KARNAL

RESUMO FOTOGRÁFICO DOS 7.950 KM - PARTE I

KM 707 - 17OUT - SABINO - CALÇADÃO DA PRAÇA

KM 1.238 - 20OUT - VILA VELHA - A TAÇA

KM 1.344 - 20OUT - CURITIBA - JARDIM BOTÂNICO

KM 1.749 - 22OUT - FLORIANÓPOLIS - MORRO DA CRUZ

KM 2.295 - 25OUT - GRAMADO - CENTRO

KM 2.446 - 27OUT - PORTO ALEGRE -BEIRA RIO

KM 3.180 - 31OUT - CHUY - EXTREMO SUL DO BRASIL

Os dias não tããão legais

Pra todos aqueles que pensam que Mega-férias é puro glamour, temos também nossos dias de decadência, afinal, sempre existirão malas a serem arrumadas. Hoje acordamos e não me preocupei em olhar as horas, afinal, nos dias de grande estresse, ninguém se preocupa com esses detalhes banais.

Almoçamos e erguemos a manga (na verdade, a manga já estava erguida porque não resistimos a dar uma cozinhadinha), fizemos as malas, arrumamos tudo bonito (nem tão bonito, ainda tem que arrumar mais). Dançamos e terminamos. Agora estamos por aí, aproveitaveitando o twinguinho e a família.

Continuem aí, na mais nova fase das mega-férias (Versão América do norte, que começa terça feira.)

Obrigada pela atenção

Kathleen

7950km

7950km no nosso rodômetro da viagem e estamos de volta a Anápolis, que pode ser considerado o ponto zero dessa viagem sem origem. Aqui estamos, na companhia da Tia Rossana, do Tio Kyoshi, da Karime, da Myrian e, por último, mas não menos importante, do Twingo!

Na viagem de hoje, praticamente tudo que podia ter dado errado deu no caminho, entre nossa GPS se perder pelo caminho; engarrafamentos doidos; meias pistas; trechos de pista fechados pela Polícia, que não nos informou a nova rota a tomar e tivemos que advinhá-la; etc. Porém, em MegaFérias somos imunes à má-sorte, e qualquer desventura pela qual passemos só torna nosso passeio ainda mais divertido.

Depois de quase não conseguirmos chegar em Anápolis por falta de combustível, conseguimos abastecer e chegamos em segurança. Amanhã, mais notícias!

A frente: Susy, Tia Alice e Rosangela; Atrás: Vó Clotildes, Vô Shizuo e Tutty; Atrás (da câmera): Oscar

Abraço a todos,

Oscar (Tutty)

DE VOLTA A SABINO

ontinuando a temporada dos Fugihara, terminamos nossa visita a Pomerode e chegamos a Sabino, onde moram os pais da Rosangela.

Na terça-feira, o dia foi especial em Pomerode. Começamos comendo o esperado Marreco Recheado típico da região mas com preparo caseiro da Tia Marina, cunhada da Rosangela. Como sempre estava maravilhoso.

Depois do almoço, passeio pela cidade. Para quem não conhece, Pomerode é uma cidade de estilo totalmente alemão, super arborizada e muito limpa e bonita. Apesar de pequena, conta com algumas fábricas importantes, como a Mallvee e Porcelanas Schmidt. A rua principal, Luis Abry, conta com uma ciclovia de ponta a ponta, pois bicicleta é um meio de transporte muito importante. A cidade tem, também, um zoológico, um teatro e o museu Pomerano, que fomos visitar e achamos muito interessante, pois conserva instrumentos de trabalho dos colonos desde o início do século passado.

Depois, demos uma passada no Mercado Zinke e compramos umas linguiças típicas (a mais famosa é a tipo Blumenau, que é um tipo de salaminho italiano só que molinha) para trazer para a minha sogra.

Mais tarde, brincadeiras com o Rufos, o cão do tio Ronaldo, um waimaraner lindo e carente, que se apaixonou pelos carinhos feitos por mim e pela Susy.

Na quinta, depois de uma passada no consultório do Ronaldo, irmão da Rosangela, seguimos em direção a Sabino. Foram 829 km tranqüilos, feitos em revezamento na direção com o Tutty e a Ro.

Beijos,

OSCAR KARNAL

O enigma de Frankfurt - Desvendado

Quando fomos a Frankfurt, fomos pressionados a comer Mc Donald's ou cachorro quente (esse já exigia um dialogo mais complexo), essa base alimentícia, como todas, existe uma questão social que a envolve: nós não entendíamos nenhuma palavra do cardápio alemão.

Chegando à cidade de Pomerode, cidade alemã no interior de Santa Catarina (mais ou menos 2h 30min de Floripa), nos usamos dos poderes da tia Marina (aquela cozinheira de marreco citada em alguma postagem) e seus filhos Ronaldinho e Maressa, para traduzir aqueles tão complexos cardápios (é, eles falam alemão).

Convido vocês a viajarem nesse maravilhoso mundo da tradução e cultura, com a seguinte tradução da foto acima:

• Kalbsrahmgulasch mit spätale - Carne de vitela refogada com acompanhamentos 6,80 Euros;

• Gekochtes Fleisch mit sauentraut u püree - Cozido de carne de porco com molho ou purê 6 Euros;

• Schnitzel mit beilage - Uma espécie de massa alemã com complemento (?) 6 Euros;

• Hacksteak mit tomatensobe u püree - bife hack com tomate frito ou purê 5 Euros;

• schinkennudelauflauf - Cozido de presunto ou apresuntado 5 Euros;

Agora que entendemos tudo, estamos prontos para outra (hehehe), agradeço a leitura e deixo vocês com uma ótima lembrança de Frankfurt:

Tenham um bom dia.

Beijos

Kathleen

Blumenau e Pomerode

De anteontem pra ontem, dormimos na Sede, sem conseguir vencer a Tia Vera no boliche do Wii. Acordamos com o som dos pássaros da Sede e com a Tia Vera reclamando de dor nas pernas e nos braços por causa do Wii e de sua rasteirinha.

Saímos da sede da Sede para o jardim do fundo para conhecer a figueira. Uma árvore que parece uma fusão de duas ou mais árvores da mesma espécie, e que aparenta ter centenas de anos de idade, por sua envergadura.

Viajamos até Tramandaí, cidade de praia não muito distante de Santo Antônio, onde fica localizada a Sede. Almoçamos com a Tia Walderez e sua filha, a prima Andréia. Comemos um sushi típico dos pampas riograndenses e nos despedimos da Tia Vera e da Tia Walderez. Ainda tiramos um tempo para ver uma típica praia gaúcha em Tramandaí. Vento frio, dia nublado meio chuvoso, uma água provavelmente congelante e dezenas de pessoas curtindo uma prainha no fim de semana.

Subimos pela estrada do sol, ao som de Inter 2x1 Botafogo, mas tivemos que fazer um pequeno desvio por causa de um carro que aparentemente havia explodido na estrada, e ainda estava em chamas. Infelizmente, não conseguimos captar em fotografia, mas o vídeo talvez saia se algum dos meus familiares se dignar a postá-lo. Foi lá ainda que combinamos de chegar o mais próximo que aguentássemos de Pomerode.

Chegamos tão longe quanto podíamos sem entrar em Pomerode, e por volta de 1h fizemos check in no hotel onde dormimos, o Blumenhauf. Acordamos no mesmo hotel (ainda bem) por volta de 09h30 da manhã, e pegamos 40 km de estrada para chegarmos a Pomerode, onde reside o irmão da Rosangela, Ronaldo, e sua família (além de algumas outras centenas de habitantes). Instalamos o Wii e já começamos a treinar boliche pra derrotar a Tia Vera, que não perde por esperar nosso próximo embate épico.

E é aqui que vamos dormir hoje, Pomerode, cidade símbolo do fim da temporada dos Karnal e do começo da temporada dos Fugihara.

FOTOS DO FINAL DE SEMANA

TIA TUKA, VÓ NELLY E OSCAR NA CASA DA VÓ

SUSY, BIA, TUTTY E FELIPE BIEBER NA CASA DA VÓ

COW PAREDE (PARADA DAS VACAS) NO BOURBON SHOPPING COUNTRY

ALMOÇO COM LÚCIO KAMINSKI

MIGUEL E VERA NA SEDE DA SEDE

PÔR DO SOL DA SEDE

ROSANGELA E A FIGUEIRA, NA SEDE

ARANHA CARANGUEJEIRA DA SEDE

TIA WALDEREZ, OSCAR E TIA VERA EM TRAMANDAÍ

A Sede.

O nosso dia de ontem foi gasto com Wii. Descobrimos um talento inato da nossa Tia Vera em boliche de Wii assim que ela, supostamente desconhecedora do jogo até então, conseguiu a façanha de empilhar 6 strikes seguidos e fazer mais de 210 pontos, derrotando assim a todos os outros participantes do jogo, que foram o Oscar, o Tutty, a Susy e nossos primos Féfferson, Bianca e Felipe Bieber. Com isso, o Miguel, marido da Tia Vera, acabou se dando mal, já que agora já está intimado a comprar um vídeogame de natal pra sua esposa.

Nossa prima Danielle, afilhada do Oscar, ainda deu uma passada lá no final da tarde para conversar e fazer companhia a nós. Oscar e Rosangela foram levá-la em casa e dar um abraço na sua filha, Carol, e marido. E, jogando Wii, nosso dia acabou em bolinhos de batata deliciosos da Tia Tuka, que passou na casa da Vó, onde estávamos, juntamente com a nossa prima Bruna e sua família.

Um pequeno parêntese para contar que no meio da noite, todos acordamos com gritos da Vó. Assustados, fomos todos ao seu quarto socorrê-la, mas ela nos contou que era apenas um pesadelo que envolvia alguma criança sendo roubada dos seus braços, embora ela não saiba quem era a criança, quem a roubava ou por que e nem nada.

Hoje o dia começou meio tarde, com a gente sendo acordado por um telefonema do Lúcio, amigo de faculdade do Oscar e Rosangela, para o almoço em uma churrascaria da cidade. Comemos um entrecot muito bom na Churrascaria Komka, e conversamos um pouco com o Lúcio, sua esposa Dina e sua sogra, a Dona Maria.

De lá passamos em casa para arrumar as malas e colocá-las no carro. Fomos ao Bourbon ver as vacas do CowParade, das quais tiramos fotos que posteriormente serão postadas aqui, e que estavam muito legais. Já eram por volta de 17h quando saímos de Porto Alegre rumo a Santo Antônio, cidadezinha aqui perto, onde encontramos o Miguel e a Tia Vera. Compramos uns doces que lembram aos mais velhos aqui, a sua infância, como Maria-Mole, Pé-de-moleque, rapadura, puxa-puxa, mariola, mandolate - torrone pra os íntimos - entre outros.

Agora, à parte que interessa da nossa postagem de hoje.

Em Santo Antônio, encontramos o Miguel e a Tia Vera e os seguimos até o sítio da Mamãe Tetê, vulga Sede, onde foi tirada a foto postada nesse post. No caminho até a Sede, vimos também o CowParade rural, onde as vacas são menos coloridas, mas, em compensação, se movem e pastam, até deitam (hehe). Como podem ver, a Sede está muito bonita, com muitas árvores frutíferas, como maçã, pêssego, cítricos todos, bananas. Infelizmente, desta vez não encontramos as frutas maduras, mas fica pra próxima (viu, Miguel!).

Beijos a todos

Tutty e Rosangela.

DEU PRA TI BAIXO ASTRAL, VOU PRÁ...

Porto Alegre, tchau. (Quinta-feira)

Feita a revisão na concessionária da Honda, nós e Melinda Gordon (nossa GPS) nos despedimos dos amigos Beto e Lil e rumamos para a capital. Em Pelotas, a Princesinha do Sul, tudo bem novamente. Fomos super bem tratados, além do prazer de ficar com quem a gente gosta.

A viagem foi ótima, mas um pouco entediante. A estrada é boa, mas no caminho apenas três tipos de paisagem: pasto, vegetação natural e plantações de arroz. Para quebrar o ritmo, apenas alguns pedágios no meio do caminho.

Ao chegar, demos uma passada e uma carona até o aeroporto ao amigo Tonho que estava de viagem pronta para passar o final de semana em São Paulo. Foi o único jeito de conversar um pouco.

Porto Alegre com mais de 25 graus no final da tarde o que sinaliza dias de muito calor. Estamos na Vó Nelly e já encontramos minha irmã Tuka, suas filhas Bruna e Bia, o genro Luan e o neto Juan. Amanhã mais parentes Karnal.

Beijo a todos

OSCAR KARNAL

De volta à Princesinha do Sul

Começo com uma foto bem espontânea da gente dentro da balsa.

A balsa, a que me refiro, é a que nos levou de Buenos Aires até Colônia, Uruguai. Embora pudéssemos ter pego a expressa, cuja travessia durava apenas uma hora, optamos pela lenta, que durou 3 horas. Muito boa a balsa, gigantesca, espaçosa e tudo mais. Como estava vazia também, aproveitamos pra dormir.

Saímos de lá em direção a Pelotas, e seguimos o rumo pelo interior do Uruguai, de carro, e a viagem foi bem tranquila. Eu dirigi a maior parte do tempo, e meu pai pegou o volante quando eu me cansei. As estradas são muito boas e o país é muito pacato, quase não tem cidades, só fazendas por toda sua extensão e pequenas aglomerações urbanas. Paramos numa delas e, numa barraquinha na beira da estrada, compramos um alfajor típico do interior Uruguaio e que estava muito bom.

Seguimos nosso rumo, passamos pela Aduana sem problema, e chegamos em Pelotas por volta das 23h. Hoje, foi um dia pacato na cidade, ficamos por aí, vendo os jogos de Brasil e Inter B, e agora a noite ficamos em casa conversando. Aproveitando nossa parada, Oscar deixou o carro na revisão e devemos buscá-lo amanhã já 100% pra retomarmos o nosso rumo.

Um abraço a todos,

Tutty

MAIS DOIS DIAS EM BUENOS AIRES - VERSÃO HERBERT RICHARDS

Num post anterior, contei sobre como foi a sexta e sábado em Buenos Aires. Agora vou contar sobre o domingo e a segunda-feira.

CALLE FLORIDA

Domingo começou com a gente indo passear na rua Florida (Rua da Praia daqui) novamente até chegarmos a um shoping muito conhecido daqui, as Galerias Pacífico, um lugar bacana, bonito e, de certa forma, fino.

GALERIAS PACÍFICO

Depois, pegamos o carro e fomos até o Monumental de Nunes, estádio do Clube Atlético Rio da Prata, onde pretendíamos comprar ingressos para o Grenal daqui, que será jogado amanhã a noite entre os times do Rio e da Boca, mas, infelizmente, os ingressos haviam acabado. Um pouco decepcionados, seguimos para outros rumos.

Começamos indo a um bairro de origem italiana muito conhecido, Palermo. Trata-se de um lugarzinho bonito que tem uma área residencial bem tranqüila com casas bonitas e um comércio bastante agitado com lojas de griffe.

Adiante, resolvemos fazer um programa típico argentino que é pouco conhecido pelos turistas, mas que a Rosangela viu num programa de TV que não poderia se perder vindo a BUE, fomos nas proximidades do Aeroparque (tipo Congonhas daqui) e encontramos uma, entre diversas barracas, para experimentar o Choripan (pão parecido com o nosso pão francês, lingüiça e temperos caseiros) e Cuecas Cuelas, Zero é claro.

PARRILLA JOSÉ LUIS

Mais tarde, depois de um descanso no hotel, rumamos a ... Porto Madero, só para variar. Fizemos uma longa caminhada e acabamos a noite no ... Starbucks, só para variar.

Na segunda-feira, acordamos cedo, por volta das 10 horas, conseguimos tomar nosso café da manhã no hotel e aproveitamos para ajustar alguns detalhes das próximas fases das Megaférias.

Depois, guiados pela Melinda Gordon (nossa voz do GPS) fomos até La Canitas, outro bairro legalzinho daqui. Lá pretendíamos repetir um programa que fizemos em Bolonha e Roma, que era comer um macarrão tipo napolitano num restaurante chamado Rosso Pomodoro, que tinha uma filial aqui. Achamos o endereço fácil, mas a filial argentina havia sido fechada este ano. O jeito foi dar uma passeada pelo bairro. Encontramos um ótimo restaurante de bifes a milanesa e, lá pelas 4h da tarde fizemos o nosso almoço.

Este é um ponto interessante, 4h da tarde de uma segunda-feira e todos os restaurantes abertos e servindo almoço na boa. Alias, BUE parece uma cidade que nunca dorme, em qualquer horário você encontra bares, restaurantes, lojas abertas e gente na rua andando e passeando. Outra característica é a fantástica quantidade de lugares que servem parrilla, impossível contar. Legal, também, é que praticamente todos os café oferecem internet sem fio grátis.

Mas nem tudo é perfeito, embora as pistas sejam largas, o trânsito é muito complicado e os motoristas são, em geral, ansiosos e mal educados, situação muito estranha para quem vive em Brasília. Levamos um tempão para chegar a bairro da Boca, nosso novo destino. Bairro pobre de origem italiana que contrasta com Palermo e com o resto da cidade, cujo principal orgulho é abrigar o estádio "A Caixa de Bombom" do Boca Juniors.

CAMINITO

O destaque turístico, além do estádio, é o Caminito, uma rua com várias casinhas, cada uma de várias cores que, contam, são assim, porque na origem eram pintadas com restos de tintas usadas em navios que eram pintados no porto perto dali.

Mais tarde, antes de vir para o hotel, demos uma passada em ... Puerto Madero. Caminhada longa e parada para café na ... Starbucks. Mais un final de tarde legal, aproveitando a linda paissagem junto ao Rio da Prata.

PUERTO MADERO

A noite, mais uma ida a ... Puerto Madero.

Beijos

OSCAR KARNAL

PS.Esta é uma versão livre (com acréscimos) do Post anterior que foi feito em espanhol, mas as fotos são diferentes.

MAIS DOS DIAS EN BUENOS AIRES

En uno post anterior, Yo he contado cómo fue el viernes y sábado en Buenos Aires. Ahora Yo voy contar como fue domingo y lunes.

Domingo se empezó con nosotros indo pasear en la calle Florida nuevamente hasta un centro comercial muí conocido de BUE, Las Galerías Pacifico, que son un lugar muí fino y bonito.

GALERIAS PACÍFICO

Después, nos quedamos de coches hasta el Monumental del Nunes, la casa del Club Atlético River Plate, donde tensionábamos comprar ingresos para el Derby que acontecerá mañana noche entre River e Boca, pero los ingresos ya habían sido todos vendidos. Entonces, nos quedamos un poco decepcionados y fuimos hacer otros paseos.

Fuimos a un barrio muy conocido de BA, Palermo. Lugar muy lindo, formado por Italianos, con lugares residenciales muy calmos y bonitos y un comercio muy grande con tiendas finas y de griffe.

Después, hicimos un programa típico dos nativos da ciudad, pero poco conocido de los turistas, fuimos asta próximo de el Aeroparque (aeropuerto regional de Buenos Aires) e nos quedamos en una simples tienda llamada Parrilla del José Luís a comer un Choripan, que és un pan francés con chorizo argentino e temperos caseros.

PARILLA JOSÉ LUIS

Más tarde, después de un descanso in nuestro hotel, fuimos para…. Porto Madero nuevamente. Longa caminada y final de noche en… Starbucks.

PUERTO MADERO

Hoy, Lunes, nos despertamos temprano, a cerca de las 10 horas, fuimos al nuestro desayuno y usamos la mañana para hacer algunos ajustes en los próximos pasos de Megaférias. En seguida, nos quedamos de coche con Melinda Gordon (nuestra GPS) y fuimos asta barrio de La Canitas, donde pretendíamos rever un restaurante que conocemos en Italia y que tenía una filial acá. Pero la tienda se ha cerrado y nos quedamos a pasear a pie pelo barrio que es muy bonito. Nos quedamos a comer nuestro almuerzo a cerca de 4 horas de la tarde.

Acá, los restaurantes se quedan funcionando durante todo día. Esta es una característica importante de BA, existen tiendas y restaurantes que funcionan siempre, asta de madrugada. Otra cosa, case todos los restaurantes ofrecen parrilla y case todos los cafés y heladerías ofrecen free wifi.

Más tarde, antes de venir para o hotel, nos quedamos en… Puerto Madero. Longa caminada y parada en… Starbucks. Final de tarde muy bonita junto a Rio da Plata.

Ahora estamos saliendo nuevamente para …

Abrazos a todos.

OSCAR KARNAL

PS. Para os que no entendieran mi rico español con ayuda del corrector automático do word, después mando el texto traducido.

BODAS DE PRATA +1 (PARTE II)

RO E OSCAR NO CONGRESSO ARGENTINO

Bem, como dissemos na Parte I, no dia seguinte ao casamento religioso partimos para Porto Alegre.

Lá, no salão de festas do prédio da mãe do Oscar, com a participação da família e dos amigos dele e a minha mãe, realizou-se, no dia 13, nosso casamento civil.

No dia 14, partimos para Gramado, onde iniciamos nossa lua-de-mel, que continua até hoje.

Em frente ao Congresso Argentino re-renovamos o contrato (afinal, fazemos isso todos os dias, né?)

O dia foi luminoso e muito feliz, mas isso é objeto de outra postagem.

Beijos a todos

Rô

FOTOS DE SEXTA E SÁBADO EM BUE

RICOLETA

CASA ROSADA, SEDE DA PRESIDÊNCIA ARGENTINA

GABINETE DA PRESIDENTE CRISTINA

"MARADONA" DE BUENOS AIRES

AVENIDA CORRIENTES 348

PUERTO MADEIRO

Siga la vaca.

O dia começou tarde para a família Karnal hoje, na cidade onde todas as vacas olham pro céu. Nem tão tarde pois às 10h da manhã, 3/4 da nossa família estavam acordados e tomando café da manhã.

Depois, porém, os outros quartos se juntaram ao que ficou dormindo e só por volta da 1h da tarde fomos sair de fato, e em direção à Praça do Congreso.

Após dar uma olhada por lá, almoçamos no restaurante Victoria umas hamburguesas (hambúrgueres) e umas empanadas (espécie de salgado típico daqui) já que tínhamos o planejamento de lanchar no almoço e comer uma parrillada na janta.

Ainda por lá, assistimos aos pelotões mais atrasados da Maratona de Buenos Aires, também conhecida como Maradonna de Buenos Aires, que estava se passando hoje na cidade. Vimos inclusive um participante homólogo ao Beto, amigo do nosso pai Oscar, que acabou sendo ultrapassado pela ambulância que seguia os maratonistas para se atender prontamente aqueles que não aguentassem.

Saímos de lá e fomos à Plaza de Mayo, onde fica a Casa Rosada, sede da presidência argentina, a qual podemos visitar gratuitamente, graças a uma iniciativa do governo argentino que fez de hoje o dia do museu gratuito em toda Buenos Aires. A casa Rosada, que é amarela por dentro, é muito bonita no seu interior, tendo inclusive uma praça aberta com uma fonte lá dentro. Foi um passeio até divertido.

Deixando a Casa Rosada nos dirigimos à Rua Florida, que é uma rua de compras da cidade, e demos uma volta por lá. Muito legal, tem muambeiros, camelôs e hippies na rua convivendo com lojas de marca, de esportes e outlets instalados nos prédios.

Todos cansados de tanto caminhar por aí, saímos em direção ao hotel, onde tomamos banho e vimos o Cruzeiro ser vergonhosamente garfado pela arbitragem no futebol antes de sairmos com direção a... (advinhem...)

... isso mesmo! Puerto Madero, o bairro mais charmoso da cidade, onde caminhamos mais um pouco e esperamos 40 minutos para podermos sentar à uma das mesas do restaurante que dá o nome a essa postagem. Mas o Siga La Vaca valeu cada um dos 40 minutos de fome e ansiosidade. Uma parrillada muito boa, a um preço proporcionalmente barato, com salada de entrada e direito a vinho, coperto (entrada) e postre (sobremesa). Absolutamente cheios, ainda tentamos dar uma passada na Starbucks mas ela estava fechada pois já passava de uma da manhã.

No caminho pra casa ainda tentamos comprar uma água, e quase vimos um senhor morrer ao pensar que uma loja estava aberta e dar de cara com a porta de vidro numa batida realmente violenta que, inclusive, o levou a sangrar. Não tendo conseguido comprar água por não termos mais Pesos Argentinos, voltamos com sede mesmo para casa de onde lhes escrevo agora, e onde agora mesmo todos vamos dormir.

Obrigado por lerem, abraços

Tutty.

Boi nos Ares, ainda

Bom, hoje foi mais um dia pacato em nossas vidas. Acordados as 10:30, tomamos nosso café, e os homens ficaram no hotel enquanto as mulheres foram passear na florida. A florida é uma rua cheia de lojas e de gente, simpática e adorável, muito turística que há em Buenos aires.

Depois nos encontramos todos no hotel e fomos até a Recoleta, um bairro que gira em torno de um cemitério, insisto para entrarmos e vermos a mulher do Perón mas, como ela, a família Evita (ah, foi boa vai). Ainda no bairro, almoçamos um bife de chorizo delicioso em um restaurante conhecido de outros tempos.

Depois passeamos mais por ali e decidimos dar uma volta por outros pontos da cidade, mas acabamos voltando para o hotel e combinando de sair mais tarde. Inevitavelmente, quando saímos, fomos ao Puerto Madero - o lugar mais sedutor da cidade - lá, relembramos do ano novo que passamos por aqui, nós não tínhamos feito reservas, então acabamos comendo cachorros quentes com refri, caminhando pelo porto e entrando de penetras em uma festa, como fizemos hoje (menos a parte de entrar em uma festa, só fazemos isso em ocasiões especiais).

Bom, não tenho mais o que dizer e tá tarde.

Boa noite e muito obrigada pela atenção

beijos, Kathleen

LLEGAMOS A MI BUENOS AIRES QUERIDA

Foram 180 km entre Montevideo e Colonia del Sacramento numa estrada muito boa, quase toda de pista dupla e com dois pedágios de 50 pesos uruguaios cada (cerca de R$ 5).

Em Colonia, uma pausa para esperar a Balsa com destino a Buenos Aires. Nós e um monte de turistas, alguns brasileiros e muito europeus.Demos uma volta no centro e na praia. Cidade bonitinha com vários cassinos, destaque que na praça é oferecido free wifi.

Ás 17h30min pegamos a Balsa rápida de primeira classe (com direito a ar condicionado, garçon, espumante, poltronas largas e janelinha com vista para o Rio da Prata). O ótimo trajeto foi de uma hora, chegando às 17h30min (horário local - uma hora de diferença do Brasil).

Buenos Aires com tempo bom, céu aberto e temperatura em torno de 20 graus.

OSCAR KARNAL

Colônia

Estamos em Colônia, 180 km de Montevidéu e famosa por suas águas (hehe). A temperatura subiu. Saímos de uma média de 14º em Montevidéu e chegamos aqui num calorão de 19º. Daqui pegaremos a balsa da Buquebus rumo a Buenos Aires, Argentina, onde dormiremos por hoje.

Abraço a todos,

Tutty

BODAS DE PRATA + 1 (PARTE I)

ROSANGELA E OSCAR EM FRENTE AO PALÁCIO DO CONGRESSO URUGUAIO

Há muito tempo atrás, num 10 de novembro, por volta das 17 horas, eu e a Ro entramos na Igreja São Sebastião de Sabino para realizar nosso casamento religioso com o Padre Osvaldo. Na cerimônia, além dos parentes da Rosangela de Sabino e de São Paulo, participaram minha mãe, minha irmã Walderez e seu filho Guto, além do colega de CAP conhecido como Conde Irno. Em seguida ao casamento, tivemos uma festa no salão paroquial da Igreja.

Depois, viajamos para Porto Alegre e, no 13, acabamos o processo de amarração com a realização do casamento cívil, mas isso é outra história que contaremos no dia apropriado.

No dia de hoje, comemoramos, portanto, 26 anos do casamento religioso. Para informação de todos, comunicamos que, no prédio do congresso da República Oriental do Uruguay, fizemos o acordo de renovação do contrato por mais um ano, com muito amor.

Beijo a Todos

OSCAR KARNAL

Pós-Pelotas

SUSY E TUTTY NA AVENIDA RIO BRANCO

Apesar do incidente dos documentos, fomos até Pelotas (a princesinha do Sul) porque Oscar Pai tem um grande amigo residente da região:o Beto (tambem conhecido por "tio Roberto"). Tio Roberto e Oscar pai se conhecem de eras - Eu diria umas boas décadas - aparentemente, eles moravam perto (em Porto alegre), estudaram na mesma escola, suas mães são amigas e, bom, o resto aconteceu naturalmente.

Lá tivemos muitas experiências agradáveis, tais quais, doce de Pelotas (universalmente conhecidos), chimarrão na praça (tradição sulista), jogos de futebol (particularmente, não assisti nenhum), jogar wii em seu melhor estilo (uma TV de resolução ótima), morangos (uns morangos com um raio de 2,5 cm!) e outros (achei que já estava cansativo).

OSCAR E BETO NA BOCA DO LOBO (PELOTAS 1 X 1 INTER B)

Tio Roberto e a Lil (esposa dele), além de nos abrigarem, realizaram a façanha de nos levar para conhecer a cidade de Pelotas (que é bem adorável, pra quem estava se perguntando). Além de comer todos os dias muito bem, em Restaurantes selecionado, caminhamos bastante no centro e por regiões adjacentes - tipo a praia do Laranjal. Nos divertimos bastante.

Obrigada pela atenção

Continuem com a gente (eu sei que é díficil)

Abraços, Kathleen

LLEGAMOS EN MONTEVIDEO

O SEDEX chegou, atrasado mas chegou com nossas identidades.

Almoçamos no Beto e saímos de Pelotas com 36 graus. Primeiro passamos por Jaguarão, cidade brasileira que faz fronteira com Rio Branco no Uruguai. 160 km de estrada boa. Fizemos imigração com nossas identidades e com a Carta Verde (seguro obrigatório para 3os no exterior) que já havíamos comprado no Chui.

Depois, mais 400 km em estradas uruguaias. O primeiro pedaço, Ruta 17, entre Rio Branco e Treinta y Tres (é uma cidade cujo nome homenageia 33 heróis uruguaios), foi de longas retas e quase nenhum movimento, exceto pelas vacas e ovelhas nas fazendas do caminho. Por fim, chegamos a Ruta 8, pista simples, com pedágio (100 pesos ou R$ 10) e de qualidade boa. Ruim, só os últimos 100 km que foram de chuva.

Chegamos por volta das 22 horas cm temperatura local em 12 graus, ou seja um terço da que saímos de Pelotas.

Beijo a Todos

OSCAR KARNAL

REPLANEJANDO POR CULPA DOS CORREIOS

LIL, BETO, OSCAR E ROSANGELA NA "IGREJA CABELUDA"

Com os problemas para entrar no Uruguai, recuamos um pouco de Chuí e viemos para Pelotas, para ficar na casa dos nossos amigos Lil e Beto, um amigo de infância que também jogou no AMT004 (ver post anterior - http://megaferias.blogspot.com/2010/10/sabado-tem-reuniao-do-amt-004.html)

Daqui, pedimos para minha cunhada mandar de Anápolis nossas Carteiras de Identidade por SEDEX. Postado na quarta-feira, esperávamos receber no sábado (D+3) e partir com direção a Montivideu.

Mas, infelizmente, o SEDEX SK825364462BR falhou no prazo prometido e teremos que esperar mais um pouquinho. Vamos ver se chega nesta segunda-feira.

OSCAR KARNAL

CHUÍ & CHUY

NÓS NO MARCO ZERO BRASIL URUGUAI

Conforme já comentamos em um post anterior, uma das metas que estabelecemos foi conhecer os 4 pontos extremos do Brasil. O primeiro, e mais fácil, era conhecer o Chuí, no Rio Grande do Sul. No começo do ano, quando estivemos de férias aqui no sul, quase cumprimos está parte da meta, mas dessa vez chegamos ao extremo sul do Brasil e ficamos bem impressionados com o que conhecemos.

Chuí (com I) que mantém fronteira com Chuy (com Y), do Uruguaia, sendo que as duas cidades são divididas apenas por duas grandes avenidas chamadas de Avenida Brasil, no lado de lá, e Avenida Uruguai, no lado de cá. Fora essas duas avenidas principais, as cidades eram muito pequenas e, até, apresentavam fortes sinais de pobreza.

CHUY

No lado brasileiro, mesmo na avenida Uruguai, o comércio é simples, algumas lojas de roupa e calçados e super mercados que abastecem os dois lados, pois comida e produtos em geral são mais baratos.

ROSANGELA NO CHUÍ, TUTTY NO CHUY

O lado uruguaio, no entanto, é o mais procurado, pois Chuy é uma área de zona franca, assim o turismo da região se baseia na compras que os brasileiros fazem nos free shopping (cidadões uruguaios não podem fazer compras). Não contamos, mas existem umas 20 ou 30 lojas, todas muito bonitas com eletrônicos, bebidas, perfumes, chocolates e outros produtos a preços bem atraentes. Para quem conhece Foz, ou outra fronteira paraguaia, na comparação, os preços são um pouco mais caros, mas as lojas, a confiabilidade dos produtos e a organização das cidades são muito melhores.

Fomos as compras. Batatas Pringles, chocolates, alfajores e o vídeo game Wii foram os alvos do nosso consumismo. Além disso, compramos um GPS com o mapa do Brasil e da Argentina, que passa a nós acompanhar nesta fase das megaférias e que batizamos como Melinda Gordon.

Além de chegar ao estremo sul do país e fazer umas comprinhas, Susy aproveitou para rever uma “antiga” colega do Santa Rosa, a Julia, com que ela sempre mantém contato via computador. No domingo, dia 31, inclusive, saímos com a Julia e a mãe dela que trabalha no consulado brasileiro no Chuy. Como já citado em post anterior, fomos a praia da Barra, ao Farol da Barra do Chuí, Forte de São Miguel e ainda, na cara de pau, filamos um ótimo café na casa delas, com direito a doce de leite uruguaio, pão de queijo, media luna (croissant) etc.

JULIA E SUSY NO ALTO DO FAROL DO CHUÍ

Foi tudo ótimo. Beijos,

OSCAR KARNAL