EM CIMA: Quinho, Gusto, Dadá e o primo do Leonardo
EM BAIXO: Maurinho, Leonardo e Tonho
O AMT 004 foi time de futebol de salão que fundei em Porto Alegre com os irmãos Lelo e Quinho, e os amigos Gusto, Tonho e Beto em 1978 e que tive o orgulho de ser o primeiro Presidente.
O nome do time vem das iniciais do Lelo (Aurélio), Quinho (Marcos) e Tonho, que já haviam participado junto da formação de três times anteriormente e essa era a 4a tentativa. É justo dizer que 004 tem um pouco de inspiração num time alemão, o Shalke 04.
Já em 78, passamos a contar com a presença marcante do amigo Leonardo (primo do Julio Zart - informação para os colegas dos Correios) que era meu colega no Colégio São João, primeiro na turma 226 e depois na turma 234 na qual nos formamos no segundo grau em 79.
Depois, passamos a contar, também, com o Dadá, primo do Tonho e que por ser mais jovem, considerávamos em 78 com "categoria de base". Mais para frente, Lelo que era o nosso goleiro foi se afastando do time e eventualmente passou a jogar na linha, ficando o Dadá com a posição de goleiro titular em 217 partidas.
Normalmente atuávamos no Ginásio do Colégio São João, mas era normal aceitarmos convites para jogas em outras quadras da Zona Norte como nos clubes Lindóia e Comercial Sarandi.
Nossa principal vitória foi, na minha opinião, em 16 de agosto de 1979, quando enfrentamos os juvenis Clube dos Gondoleiros, famoso clube de Porto Alegre (citado inclusive no filme "O Homem que Copiava") e vencemos por 4x2 nas dependências do adversário e, no final, com um jogador a menos, pois o Tonho foi expulso.
Até 85, temos o registro de 304 partidas com 183 vitórias e 1.814 gols marcados, sendo que o jogador que mais atuou foi o Tonho, padrinho do Tutty, que por um tempo, inclusive, compartilhou a presença no AMT com atuações pelo futebol de salão juvenil do Inter.
Mesmo com o fim do time e a distância de alguns (estou em Brasília e o Beto um pouco mais longe - Pelotas), continuamos mantendo nossa amizade de forma firme e forte. Hoje, por exemplo, será mais um momento que nos encontraremos numa reunião que contará, inclusive, com as famílias.
EM CIMA: Quinho, Tonho e Lelo
EM BAIXO: Pablo (amigo argentino), Oscar e Beto
OSCAR KARNAL
Gostei desta postagem. Lembra os velhos tempos de futebol da adolescência. Na zona sul, em Ipanema, também tinha um grande time de futsal, o Ipanemão. Um certo jogador fazia sucesso naquela época, o Nico. Na ESAP ele fez sucesso também como fixo tradicional no famoso time dos Ap-deutas. Bem, o Oscar não fala, mas ele era titular do AMT?
ResponderExcluirJogos memoráveis também poderiamos citar os nossos clássicos contra o time do Panosso ou contra o time do Sérginho da rua Adão Baino ou mesmo contra o time do Luciano do Colégio São João...jogos e clássicos que boas lembranças...
ResponderExcluirConheço a história do IrNico, ou simplemente Nico ou, ainda, Primo Menezes, pois é da família Menezes de Passo do Sobrado-RS (http://pt.wikipedia.org/wiki/Passo_do_Sobrado). Sua carreira não progrediu muito porque, em Ipanema, levou um drible desconcertante de um jogador sem habilidade que depois foi campeão do mundo - o Dunga.
ResponderExcluirNo Ap-deuta, já em Brasília, apesar de ter feito boas partidas, sua carreira ficou marcada por levar um banho do medíocre atacante Sobral do time do Ceará e sendo responsável pela eliminação do time na campanha de 83.
Ou seja, Nico como jogador de futebol de salão é bom entregador de SEDEX (não há certeza sobre isso!).
OSCAR KARNAL