Depois, porém, os outros quartos se juntaram ao que ficou dormindo e só por volta da 1h da tarde fomos sair de fato, e em direção à Praça do Congreso.
Após dar uma olhada por lá, almoçamos no restaurante Victoria umas hamburguesas (hambúrgueres) e umas empanadas (espécie de salgado típico daqui) já que tínhamos o planejamento de lanchar no almoço e comer uma parrillada na janta.
Ainda por lá, assistimos aos pelotões mais atrasados da Maratona de Buenos Aires, também conhecida como Maradonna de Buenos Aires, que estava se passando hoje na cidade. Vimos inclusive um participante homólogo ao Beto, amigo do nosso pai Oscar, que acabou sendo ultrapassado pela ambulância que seguia os maratonistas para se atender prontamente aqueles que não aguentassem.
Saímos de lá e fomos à Plaza de Mayo, onde fica a Casa Rosada, sede da presidência argentina, a qual podemos visitar gratuitamente, graças a uma iniciativa do governo argentino que fez de hoje o dia do museu gratuito em toda Buenos Aires. A casa Rosada, que é amarela por dentro, é muito bonita no seu interior, tendo inclusive uma praça aberta com uma fonte lá dentro. Foi um passeio até divertido.
Deixando a Casa Rosada nos dirigimos à Rua Florida, que é uma rua de compras da cidade, e demos uma volta por lá. Muito legal, tem muambeiros, camelôs e hippies na rua convivendo com lojas de marca, de esportes e outlets instalados nos prédios.
Todos cansados de tanto caminhar por aí, saímos em direção ao hotel, onde tomamos banho e vimos o Cruzeiro ser vergonhosamente garfado pela arbitragem no futebol antes de sairmos com direção a... (advinhem...)
... isso mesmo! Puerto Madero, o bairro mais charmoso da cidade, onde caminhamos mais um pouco e esperamos 40 minutos para podermos sentar à uma das mesas do restaurante que dá o nome a essa postagem. Mas o Siga La Vaca valeu cada um dos 40 minutos de fome e ansiosidade. Uma parrillada muito boa, a um preço proporcionalmente barato, com salada de entrada e direito a vinho, coperto (entrada) e postre (sobremesa). Absolutamente cheios, ainda tentamos dar uma passada na Starbucks mas ela estava fechada pois já passava de uma da manhã.
No caminho pra casa ainda tentamos comprar uma água, e quase vimos um senhor morrer ao pensar que uma loja estava aberta e dar de cara com a porta de vidro numa batida realmente violenta que, inclusive, o levou a sangrar. Não tendo conseguido comprar água por não termos mais Pesos Argentinos, voltamos com sede mesmo para casa de onde lhes escrevo agora, e onde agora mesmo todos vamos dormir.
Obrigado por lerem, abraços
Tutty.
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