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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

MAIS DOIS DIAS EM BUENOS AIRES - VERSÃO HERBERT RICHARDS

Num post anterior, contei sobre como foi a sexta e sábado em Buenos Aires. Agora vou contar sobre o domingo e a segunda-feira.

CALLE FLORIDA

Domingo começou com a gente indo passear na rua Florida (Rua da Praia daqui) novamente até chegarmos a um shoping muito conhecido daqui, as Galerias Pacífico, um lugar bacana, bonito e, de certa forma, fino.

GALERIAS PACÍFICO

Depois, pegamos o carro e fomos até o Monumental de Nunes, estádio do Clube Atlético Rio da Prata, onde pretendíamos comprar ingressos para o Grenal daqui, que será jogado amanhã a noite entre os times do Rio e da Boca, mas, infelizmente, os ingressos haviam acabado. Um pouco decepcionados, seguimos para outros rumos.

Começamos indo a um bairro de origem italiana muito conhecido, Palermo. Trata-se de um lugarzinho bonito que tem uma área residencial bem tranqüila com casas bonitas e um comércio bastante agitado com lojas de griffe.

Adiante, resolvemos fazer um programa típico argentino que é pouco conhecido pelos turistas, mas que a Rosangela viu num programa de TV que não poderia se perder vindo a BUE, fomos nas proximidades do Aeroparque (tipo Congonhas daqui) e encontramos uma, entre diversas barracas, para experimentar o Choripan (pão parecido com o nosso pão francês, lingüiça e temperos caseiros) e Cuecas Cuelas, Zero é claro.

PARRILLA JOSÉ LUIS

Mais tarde, depois de um descanso no hotel, rumamos a ... Porto Madero, só para variar. Fizemos uma longa caminhada e acabamos a noite no ... Starbucks, só para variar.

Na segunda-feira, acordamos cedo, por volta das 10 horas, conseguimos tomar nosso café da manhã no hotel e aproveitamos para ajustar alguns detalhes das próximas fases das Megaférias.

Depois, guiados pela Melinda Gordon (nossa voz do GPS) fomos até La Canitas, outro bairro legalzinho daqui. Lá pretendíamos repetir um programa que fizemos em Bolonha e Roma, que era comer um macarrão tipo napolitano num restaurante chamado Rosso Pomodoro, que tinha uma filial aqui. Achamos o endereço fácil, mas a filial argentina havia sido fechada este ano. O jeito foi dar uma passeada pelo bairro. Encontramos um ótimo restaurante de bifes a milanesa e, lá pelas 4h da tarde fizemos o nosso almoço.

Este é um ponto interessante, 4h da tarde de uma segunda-feira e todos os restaurantes abertos e servindo almoço na boa. Alias, BUE parece uma cidade que nunca dorme, em qualquer horário você encontra bares, restaurantes, lojas abertas e gente na rua andando e passeando. Outra característica é a fantástica quantidade de lugares que servem parrilla, impossível contar. Legal, também, é que praticamente todos os café oferecem internet sem fio grátis.

Mas nem tudo é perfeito, embora as pistas sejam largas, o trânsito é muito complicado e os motoristas são, em geral, ansiosos e mal educados, situação muito estranha para quem vive em Brasília. Levamos um tempão para chegar a bairro da Boca, nosso novo destino. Bairro pobre de origem italiana que contrasta com Palermo e com o resto da cidade, cujo principal orgulho é abrigar o estádio "A Caixa de Bombom" do Boca Juniors.

CAMINITO

O destaque turístico, além do estádio, é o Caminito, uma rua com várias casinhas, cada uma de várias cores que, contam, são assim, porque na origem eram pintadas com restos de tintas usadas em navios que eram pintados no porto perto dali.

Mais tarde, antes de vir para o hotel, demos uma passada em ... Puerto Madero. Caminhada longa e parada para café na ... Starbucks. Mais un final de tarde legal, aproveitando a linda paissagem junto ao Rio da Prata.

PUERTO MADERO

A noite, mais uma ida a ... Puerto Madero.

Beijos

OSCAR KARNAL

PS.Esta é uma versão livre (com acréscimos) do Post anterior que foi feito em espanhol, mas as fotos são diferentes.

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