Para manter o hábito e o preparo físico, subimos a pé até o Museu de História Natural, planejando ficar ali até a hora do almoço e passar por todas as alas que faltou ver no dia anterior. Iniciamos a visita pela ala dos fósseis, plantas, pedras e dinossauros, seguindo a ordem do Museu.
É enorme, muito interessante, com apresentação impecável e explicação detalhada de cada peça. Embora tenhamos nos esforçado para dar uma passada superficial e rápida, considerando o tempo disponível, só pudemos ver mesmo a primeira ala. Destaque para a parte de minerais, com pedras preciosas (diamantes, cristais etc). Havia, inclusive, várias pedras brasileiras, especialmente mineiras e gaúchas. Teremos que fazer o sacrifício de voltar outra vez a Washington no mínimo para acabar de conhecer o Museu...
Fomos, então, almoçar e nos decidimos pela Fogo de Chão, não só por ficar bem próxima, mas por estarmos com um pouco de saudades de churrasco. Foi uma excelente decisão: serviço atencioso e, na maior parte, em português, carnes bem feitas, pão de queijo quentinho e excelente servido continuamente, saladas variadas, melhor que a Fogo de Chão no Brasil (ou será que as saudades estão desvirtuando nossa análise?). Boa escolha para reencontrar um pedacinho da pátria por aqui....
Satisfeitos, fomos cumprir a segunda parte de nosso plano, isto é, passar pelo Museu do Ar, atraídos principalmente pelas lembranças do Oscar pai, que já estivera por lá. Foi muito legal ver os módulos das naves espaciais, as pedras trazidas pelos astronautas, as histórias e as lições relativas a todas as descobertas relacionadas ao desejo inato do ser humano de voar. Ficamos decepcionados com o Planetário que, apesar da qualidade de som, imagem e instalações, apresentou um filminho muuuuiiiito fraquinho. Outra questão pendente é que a referência a Santos Dumont é apenas que ele registrou um vôo no percurso de Paris, sendo que a invenção do avião para eles continua sendo dos irmãos Wright...
No museu fomos, ainda, ao simulador de vôo. Como só eram permitidas duas pessoas em cada um, separamo-nos por sexo, com as crianças sendo os pilotos e os pais os atiradores. Foi muito especial ir com a Susy, pois foi uma simulação de looooonga duração - os 3 minutos mais longos da minha vida, a maior parte de cabeça para baixo.... todos rimos a valer e saimos comentando que foi um tempo curto para podermos nos adaptar aos controles (e no caso das mulheres, também a voar de cabeça para baixo, sustentadas apenas pelo cinto de segurança).
Depois de tanta aventura, os filhos ainda tinham energia para patinar e fomos todos à Nacional Galery of Art. Os pais, é claro, ficaram dentro do salão aquecido, tomando um vinho malbec argentino (ninguém é de ferro, hehehe).
O pai e a Su voltaram para casa, enquanto os outros foram em busca do Hard Rock Café, para comprar mais uma camisa para a coleção do Tutty. E, assim, a noite e nosso período de Washington terminou, restando, apenas dormirmos e a ida ao aeroporto. Ficou mesmo foi um gostinho de “quero mais”....acho que teremos que voltar a essa cidade encantadora......
Rô (Direto de Las Vegas)
Claaro que as pedras gaúchas merecem destaque!! HAHAHA (L)
ResponderExcluirBeeijos e bom resto de férias!