VISTA DE MONSERRATE DE BAIXO
IGREJA DE MONSERRATE JÁ NO TOPO DO MORRO
Seguindo as instruções turísticas, depois de acordar e almoçar (não necessariamente nesta ordem), demos uma caminhada desde o nosso hotel que fica na rua 27 até a rua 19. Lá, subimos até a estação do teleférico que nos leva ao Monserrate, topo de uma montanha, que a 3.100 metros de altura (800 a mais que o resto da cidade), existe uma Igreja e de onde é possível ter uma visão panorâmica de Bogotá.
SUBIDA NO TELEFÉRICO
Além do teleférico, é possível subir ao topo a montanha por meio de um trem que percorre um trecho bastante interessante por ser ingrime e que, em certo ponto, chega a passar por um túnel por dentro da montanha. Pretendíamos fazer os dois percursos, mas o trem não funciona as segundas, quartas e sexta.
A subida no teleférico foi tranquila, exceto pela Rosangela que suou um pouco, pois tem um certo medo de altura. O Tutty, ao chegar lá em cima, passou a apresentar alguns problemas de respiração, talvez por causa da altitude.
No morro, foi um pouco difícil apreciar a vista, já que algumas nuvens passaram a atingir o espaço aéreo, formando um paisagem interessante, mas prejudicando a vista da cidade.
NORTE DE BOGOTÁ
SUL DE BOGOTÁ
Mesmo com as nuvens, passando por nós, visitamos a igreja e um feirinha montada após a igreja, com várias tipos de suvenires, comidas típicas e coca. Não Cueca Cuola, mas chá de coca.
CAIXAS DE COCA PARA VENDA
Aparentemente, esse era outro sonho da Rosangela realizado durante esta viagem das MF, experimentar chá de coca. Ela e a Susy atacaram.
TOMANDO CHÁ DE COCA
Não sei se fez efeito, mas depois desta ocorrência, o passeio ficou muito mais divertido, com as duas fazendo piadas sobre qualquer coisa, algumas inclusive de gosto e graça duvidosa. Rosangela gostou tanto que acabou comprando uma caixa com 100 saquinhos por $ 20.000 pesos colombianos, ou, mais ou menos, R$ 21. Para descer, inclusive, Rosangela esqueceu seu famoso medo de alturas.
No caminho de volta, uma dúvida, será que Chá de Coca é permitido ou poderá causar problemas na nossa viagem de volta. Pensando na situação, Rosangela teve uma das suas ótimas idéias. Já contamos que a cidade fica com diversos policiais com cães farejadores para rastreamento de drogas. A ideia foi fazer um pré teste.
SUSY UM POUCO ALTERADA ANTES DA INSPEÇÃO NASAL CANINA
Na passagem por um desses cães, ela, disfarçadamente, se aproximou do animal e submeteu, de forma discreta, "seu pacote" para inspeção nasal do K9 (canino). Como resultado, acreditamos que não haverá problemas para a nossa viagem de amanhã, mas contamos com a torcida de vocês para passarmos pelas diversas barreiras e, em Brasília, termos condições de oferecer um delicioso chá de coca com pão de queijo.
Grande Abraços a todos,
OSCAR KARNAL