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segunda-feira, 18 de abril de 2011

De churrascos e arco-iris

Ontem passamos o dia na casa da nossa querida Tia Vera Lúcia para celebrar antecipadamente o aniversário de nossa querida avó Nelly. Na presença de nossos queridos parentes Jeison, a tia Waleska, o Felipe e agregados, e até uns parentes menos queridos, exemplos do Féfi e da Beatriz.

O dono da casa era o Miguel, mas foi o meu pai, o Oscar, que fez o churrasco, com direito a berinjela e picanha de búfala. Ou de búfalo, porque as búfalas são usadas apenas na produção de mussarela enfim, não sei muito desse ramo de produção de carne.

Depois de uma chuva torrencial que nos deixou presos na garagem e, por alguns instantes, ilhou o Felipe e a Beatriz dentro da casa da Tia Vera Lúcia, uma fresta de sol abriu e criou um belo espetáculo no céu porto-alegrense, com um arco-íris que cobria uma grande extensão de céu por cima das nuvens negras que denunciavam a recente tempestade que caíra.

A vó Nelly, aniversariante do dia seguinte e homenageada da tarde, ficou tão emocionada com o arco-íris que decidiu se jogar no chão, ao lado da piscina. Lá de dentro, onde acompanhávamos o jogo do Ypiranga, só pudemos ouvir um forte baque, como que se de o corpo de uma idosa caindo ao chão por estar olhando um arco-íris e nao prestando atenção no piso molhado da recente chuva.

A vó torceu um pouco o pé, mas vai sobreviver. Passa bem e sua condição de saúde já é estável. Se recuperou a tempo de comer o carreteiro, resultado de restos de carne do churrasco, e que estava muito bem, produzido pelo Chef da casa, Messier Miguel.

Mais notícias conforme os dias forem passando.

Obrigado pela leitura,
Tutty.

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