Segunda-feira foi mais um dia de sol em Porto Alegre.
Passamos o dia na casa Vó Nelly, aniversariante que estava completando 84 anos, com telefonemas o dia inteiro e a visita da Dona Gessy, amiga de longa data e mãe do amigo Beto de Pelotas.
A noite, os pequenos receberam o primo Jeferson e, depois de comprar o material no Bourbon, fizeram um sushi caseiro. Aparentemente, ficou muito bom, mas a Vó reclamou bastante da sujeira que eles fizeram na cozinha.
Enquanto isso, fui ao Lindoia Tenis Clube, covidado pelo amigo Tonho, para uma partida de futsal num grupo chamado Alegria que se reune há 42 anos naquela cancha. Comecei na reserva e quando entrei estava correndo aos poucos, mas quando fui lançado para fazer um gol o desastre. Foi como uma pedrada na panturrilha. Resultado uma forte contratura muscular, coisa que só acontece com atletas de alto nível.
Depois, de volta a casa da Vó, mal orientado por um pseudo Professor Pós Graduado de Educação Física, coloquei gelo e a coisa piorou um pouco. Foi díficil dormir com a perna esqueda dura e inchada. Mas, tudo bem, faz parte. Estou em recuperação.
Conversei com um especialista em lesões, meu amigo e boleiro Quinho, que disse que teve o mesmo problema e levou cinco anos para se recuperar. Pensava que ia ficar bem em dois ou três dias, mas pelo jeito só voltarei aos campos em 2016.
Resultado que, de forma unida, eu e minha mãe (que se machucou domingo - ver post anterior) estamos mancando da perna esquerda.
Mais tarde conto como foi a terça-feira e o jogão que classificou o Inter na Libertadores.
Passamos o dia na casa Vó Nelly, aniversariante que estava completando 84 anos, com telefonemas o dia inteiro e a visita da Dona Gessy, amiga de longa data e mãe do amigo Beto de Pelotas.
A noite, os pequenos receberam o primo Jeferson e, depois de comprar o material no Bourbon, fizeram um sushi caseiro. Aparentemente, ficou muito bom, mas a Vó reclamou bastante da sujeira que eles fizeram na cozinha.
Enquanto isso, fui ao Lindoia Tenis Clube, covidado pelo amigo Tonho, para uma partida de futsal num grupo chamado Alegria que se reune há 42 anos naquela cancha. Comecei na reserva e quando entrei estava correndo aos poucos, mas quando fui lançado para fazer um gol o desastre. Foi como uma pedrada na panturrilha. Resultado uma forte contratura muscular, coisa que só acontece com atletas de alto nível.
Depois, de volta a casa da Vó, mal orientado por um pseudo Professor Pós Graduado de Educação Física, coloquei gelo e a coisa piorou um pouco. Foi díficil dormir com a perna esqueda dura e inchada. Mas, tudo bem, faz parte. Estou em recuperação.
Conversei com um especialista em lesões, meu amigo e boleiro Quinho, que disse que teve o mesmo problema e levou cinco anos para se recuperar. Pensava que ia ficar bem em dois ou três dias, mas pelo jeito só voltarei aos campos em 2016.
Resultado que, de forma unida, eu e minha mãe (que se machucou domingo - ver post anterior) estamos mancando da perna esquerda.
Mais tarde conto como foi a terça-feira e o jogão que classificou o Inter na Libertadores.
OSCAR KARNAL