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terça-feira, 29 de março de 2011

MEGAFÉRIAS RETROSPECTIVA - BELEZAS NATURAIS


Durante as MF, tivemos a oportunidade de conhecer diversos pontos que se destacam pela beleza natural. Desses pontos, fazemos alguns destaques:

Grand Cannyon (EUA)

Estivemos lá em Janeiro, aproveitando a proximidade de Las Vegas. Valeu muito a pena.



Lago Anecy (França)

No caminho para a Suíça, acabamos parando alguns dias de Setembro em Neydens na França ao lado de Genebra. Fizemos alguns passeios e o mais legal foi a ida ao Lago Anecy, cujas águas são transparentes e é cercado por montanhas que compõem os Alpes Suíços gerando uma paisagem maravilhosa.


Alpes (Suíça)

Em nossa viagem de carro, saímos da França e atravessamos toda a Suíça para chegar a Itália. O caminho foi lindo com destaque para as montanhas que, apesar de não estarem cobertas de neve (era verão) montavam um paisagem sensacional.


Vila Velha (Paraná)

Quando descemos de carro até Buenos Aires, aproveitamos o caminho para dar uma parada em Vila Velha, um parque que está localizado ao lado da cidade de Ponta Grossa e que possui diversas formações rochosas que lembram um vila.


Cataratas do Iguaçu (Brasil e Argentina)

Em Março de 2010, estivemos em Foz do Iguaçu e, além de ver umas muambinhas no Paraguai, visitamos as Cataratas do Iguaçu, tanto do lado brasileiro, onde se tem uma visão panorâmica, como do lado argentino, onde se passeia quase que por dentro das águas. A chegada a "Garganta do Diabo" foi uma das passagens mais emocionantes das MF. De todos os pontos que fomos, sem dúvida, este foi o mais bonito e interessante. Cada pessoa, principalmente os brasileiros, deveria reservar pelo menos um dia da sua vida para ver de perto esta maravilha.


Beijos a todos e continuem nos acompanhando.


OSCAR KARNAL (com colaboração Rosangela)

PS Parabéns aos aniversariantes da semana:

Dia 24, minha afilhada Dani Dias de Porto Alegre

Dia 29, Pedro Helder dos Correios

Dia 30, Camila Rosa, amiga de Porto Alegre

Dia 31, Nossa sobrinha Paty e nosso amigo Paulo Siciliano, ambos aqui de Brasília

quinta-feira, 24 de março de 2011

O mistério das Luvas Perdidas



Era tarde da noite quando percebemos os primeiros sintomas de uma mudança inimaginável em nossas vidas. Nos agachamos, um pouco confusos, e observamos o que nos parecia ser... Uma luva (na época, éramos céticos e inocentes). Esse episódio passou perdido por gerações e gerações, até que, dentro de nossos corações, percebemos quatro corajosos aventureiros que viriam a perceber o imperceptível, pois seus olhos estavam aberto a uma realidade muito maior do que a maioria sequer pode imaginar.
Começamos, pois, a nos interessar tremendamente pelo assunto, mal conseguíamos dormir, nossas mãos transpiravam água fria, fria como as mão dos criadores do mistério: as pessoas que perdiam suas luvas.

A grande pergunta que orbitava nossas mentes jovens e ousadas era: por que? Por que tantas pessoas, de diferentes classes, cores, tamanhos, etnias, pensamentos, religiões, posições ideológicas, que bebiam diferentes formas de drinks de café na starbucks, que gostavam de músicas diferentes, que dançavam de formas diferentes, que ouviam diferente, viam diferente, falavam diferente e usam luvas diferentes. Por que essas pessoas insistiam em fazer a mesma coisa? Sendo essa coisa um ato tão vil, tão deprimente, debilitante... Por que as pessoas perdiam suas luvas, senhor? Por que?

Não conseguíamos parar de encontrar aquelas criaturas luvais, jogadas ao léu, como peças de roupas caídas de bolos de pessoas distraídas. Foi, então, que decidimos que o certo a fazer era registrar aqueles momentos, cada singular momento, para que posteriormente pudéssemos fazer nossa análise antropológica e, só então, entender minimamente o que estava acontecendo naquela cidade, quase dominada pelo caos dos perdedores de luvas.

Ouvimos algumas histórias e criamos a nossa própria versão. Acontece que sempre que a neve cai, na cidade de Nova York, montes e montes de neve são empilhadas por pessoas, hipnotizadas por luvas psiquicamente poderosas, até que a ocasião seja perfeita para o ataque. As luvas esperam até a madrugada, onde ninguém as pode ver, para atacar pessoas, roubar seu sangue, queimar seu corpo e enterrar as cinzas (calma gente, turistas estão seguros). Durante o dia, as luvas posam de inocentes, e passam o tempo observando suas potenciais vítimas (dica: café preto pra viagem é coisa de nativo). Elas tambem gostam de confundir turistas para que eles não durmam. Assim que a neve começa a derreter ou ser limpa pela prefeitura, as luvas voltam para seus esconderijos secretos e só atacam na próxima temporada de neve.

Ao longo do tempo, a neve foi sendo limpa pela prefeitura, ou derretida pela mãe natureza. Viajamos para algum outro lugar e, na volta, o sintoma já havia sido amenizado. Até hoje não sabemos o que causou tal anarquia terrivelmente assustadora. Tudo que sabemos é que, na calada da noite, ainda podemos ouvir aquelas luvas (criaturas monstruosas) se arrastando pela neve, fugindo de seus donos a procura de SANGUE.

Isso não é uma lenda urbana, portanto, tranquem suas luvas, sempre.
Por: Kathleen Karnal

Projeto de re-avivação do Blog



Recebemos muitos pedidos desesperados para que reavivássemos o blog. Percebemos que o blog é realmente parte fundamental da vida de muitos, por esta razão, aqui estamos nós trazendo essa alegria de volta as vidas de vocês, leitores. Não precisa agradecer.

quinta-feira, 17 de março de 2011

KATHLEEN SUSY - 18 ANOS




Rosangela queria Kathleen e eu queria Susy. Acabou ficando Kathleen Susy, um nome diferente mas que é a cara dela. Só dela. Há 18 anos temos esta menininha alegrando nossa vida. Te amo querida. Beijão.
OSCAR KARNAL
PS. Parabéns para a Beth que, no mesmo dia da Susy, 17 de março, completa anos. Aguardamos novos convites para comer risoto de bacalhau!

terça-feira, 1 de março de 2011

MUDANÇA E BACALHAU DO FRANCISCO

RO, BETH, GEORGES E JUJU COM A NEVE


Sexta foi o dia da mudança. Pegamos chuva na hora do carregamento em Anápolis e, depois, durante quase toda viagem, mas chegamos bem e as nossas coisas (quase todas) também. Com a chuva, a viagem atrasou um pouco e a mudança só acabou a noite.

A apartamento que alugamos é bom, tem quatro quartos, armários, ar condicionado, cozinha com fogão embutido e, principalmente, fica perto do CEUB. Os dois estão indo e voltando a pé para a faculdade.

Nosso desafio, agora, é comprar alguns móveis para a sala e organizar a casa. Temos um monte de caixas catalogadas com o respectivo conteúdo e estamos, aos poucos, arrumando. Algumas coisas teremos de descartar, pois depois de alguns anos morando em casa a gente vai acumulando itens nem sempre essenciais.

Nos intervalos das arrumações, aproveitamos para sair um pouquinho. No sábado foi a vez de visitarmos nossos colegas Georges e Beth (e sua filha Juju) para conversar, contar histórias da viagem, distribuir neve, tomar um vinhozinho e comer um maravilhoso risoto de bacalhau. Não sabiámos dessa peculiaridade: a Beth é especialista em bacalhau e já está fazendo frente ao Francisco (famoso restaurante de Brasília). O risoto estava maravilhoso, mas só saiu depois da ajuda do Georges que teve o trabalho de fechar a tampa da panela, etapa fundamental do processo.

No domingo, demos uma passada na minha irmã Marilene, onde assisti com meu cunhado o jogo do Flamengo e, depois, para não perder o costume, filamos um ótimo café no final da tarde. Estamos nos especializando em comer sem pagar. Por sinal, estamos aceitando novos convites.
Abraços a todos,


OSCAR KARNAL


PS. Parabéns para minha irmã Walderez que está de aniversário hoje lá em Tramandaí/RS.