Prazer estar aqui, novamente, com experiências inéditas das méga-férias. Venho hoje com um fato que somente os participantes das viagens sabem: nossas análises socio-culturais de cada um dos países que visitamos (e de alguns que não visitamos, mas tivemos acesso a informações).
Para facilitar o entendimento dos nossos queridos leitores, nós criamos um sistema de organização: O sistema das pedras. Esse sistema consiste na formulação de uma imagem/situação, onde uma pedra aparece no meio do caminho em cada país, mostrando a reação de cada nacionalidade a tal acontecimento.
Assim como as mega-férias, começarei o texto pela Europa:
- Uma pedra no caminho (na inglaterra): Não existe, pois os ingleses não tiram as coisas do lugar;
- Uma pedra no caminho (na França): provavelmente culpa de um estrangeiro, porque os franceses odeiam estrangeiros;
- Uma pedra no caminho (da bélgica): vira atração turística;
- Na Holanda, um holandês tropeça numa pedra e cai da sua bicicleta;
- Um alemão tropeça em uma pedra e derruba sua cerveja e seu salsichão;
- Um Suíço não tropeça em uma pedra para se manter neutro;
- Um italiano tropeça em uma pedra, cai em cima de outro italiano, xingando, que cai em cima de outro italiano, xingando, e assim vai…;
- Um português tropeça em uma pedra e se desculpa;
- Um Curitibano tropeça em uma pedra e derruba o leitte quentte no dente da frentte (o endreço dessa pedra é na av. das torres);
- Um goiano tropeça em uma pedra e bate o carro (me pergunto quantas pedras existem em Goiânia);
- Um Paulista entra na fila para tropeçar na pedra;
- Um mineiro tropeça em uma pedra e vai comer pão de queijo;
- Um baiano não tropeça na pedra pois não quer sair da rede;
- Um carioca tropeça numa pedra e a convida para desfilar no carnaval do ano que vem;
- Um sabinense não tropeça em pedras, pois sabe onde todas elas estão, quem são seus parentes e o que ela tem feito;
- Um uruguaio tropeça em uma pedra e derruba seu chimarrão dentro de uma pizzaria com wi-fi e parrillada;
- Um argentino tropeça em uma pedra e bagunça seus multes;
- Um americano tropeça em uma pedra e processa toda a geração dessa pedra;
- Um Nova Yorkino tropeça em uma pedra e cai em uma esquina da starbucks com a duene reader ;
- Um turista de Las Vegas (Las Vegas não tem nativos) tropeça em um caça-níquel.
Adorei o texto!
ResponderExcluirE como esse mundinho ficou pequeno para vocês, heim.
Neste caso, desejo mais um monte de pedras no caminho de vocês, já que vocês sabem a arte de lapidá-las e transformá-las em beleza!
Que outras viagens tragam mais pedras...
Beijo.
Opa, Pati.
ResponderExcluirMuito obrigado por voltar a comentar no blog. Que fique registrado que seu pedido foi lido e você ganhará um pouco de neve da próxima vez que encontrarmo-nos.
O mesmo vale para a Tia Vera, que provavelmente terá que esperar um pouquinho mais até nos encontrarmos. Mas tenho certeza que a neve não terá derretido até lá.
ResponderExcluirAdorei todas as pedras , só não tive AINDA a oportunidade de saber o que o gaúcho faz com a pedra (em sto antonio da patrulha tem bastante e fiz um riachinho)To esperando incluir no blog. bjs a todos
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