O FIM DAS PIADINHAS DE NÔMADE

Vai ser difícil se acostumar com essa nova vida.

Agora não precisamos mais olhar pra o lado e coçar o queixo toda vez que nos pedirem nosso endereço residencial, nem ficar pensando qual a melhor resposta pra pergunta "vocês estão viajando?".

Sim, finalmente sabemos o que escrever em formulários que pedem nossa cidade de origem, e é Brasília. Especificamente na metade final da Asa Norte, 310, a uma distância a pé do Ceub. E até uma distância para cobrir de bicicleta, embora não tenhamos bicicleta.

Anteontem completamos a mudança, e ontem já começamos a mobiliar a casa e essas coisas que as pessoas fazem. Na segunda noite na nossa casa nova, tivemos até roupa de cama!

Ontem a Susy quis ficar em casa, criando vínculos emocionais com o quarto novo ou apenas fazendo companhia ao Twingo que ainda está meio assustado com os barulhos que vem de cima. Eu saí com os amigos e meus pais foram à casa da Beth e do Georges, visita que será tema de uma futura postagem.

Obrigado pela leitura,

Tutty

PONTE RODOVIÁRIA ANÁPOLIS BRASÍLIA

CAFÉ SELF-SERVICI TÍPICO (NÃO É O JERIVÁ)

Depois de algumas indas e vindas entre Anápolis e Brasília, muitas vezes filando cama e mesa da minha cunhada Rossana e outras da minha irmã Marilene, estamos perto de encerrar a ponte rodoviária.

Após uma demorada procura e alguns problemas de cadastro (não temos contracheque para declarar renda), parece que deu tudo certo e, quinta ou sexta-feira, deveremos assinar o contrato de aluguel de um AP na 310 Norte, que ficará bom para os dois que passaram a estudar na 908, no CEUB.

Sobre a ponte rodoviária, alguns pontos são interessantes de destacar:

• Jeriva: cerca de 40 km de Anápolis, Jeriva se propõe a ser um típico ponto de parada goiano chic, cuja principal atração são os empadões. Para que nunca veio a Goias ou não conhece, empadão goiano é uma empada gigante com carne, frango, linguiça, azeitona, gueroba e nais algumas coisas não identificadas. E ainda tem Wifi gratis para alguma consulta na internet.
• Caldos 24 horas: cerca de 35 km de Anápolis, em Abadiania, apresenta diversos caldos à R$ 5,00 a tigela. Na minha opinão, o melhor é o de galinha com catupiry, mas a Vaca Atolada (costela com mandioca) também é bastante legal. Sempre damos uma passadinha na volta de Brasília, mas, apesar do nome, o estabelecimento só funciona a noite, acho que depois das 19h.
• Posto Cerrado: cerca de 15 km de Anápolis, é o lugar que escolhemos para abastecer. A gasolina está custando R$ 2,39, mais barata que os R$ 2,55 na cidade de Anápolis e bem mais barata que os R$ 2,78 de Brasília. Aceita cartão de crédito e a gasolina, apesar de barata, não é batizada. Só não é bom abastecer nos finais de semana, pois acaba tendo fila de brasilienses.
• Desvio: apesar de a pista ser nova, a uns 20 km da divisa, perto das antigas 7 curvas, ainda em Goias, houve um desmoronamento e é necessário tomar um desvio para a pista antiga na ida ou meia pista na volta.
• Motoristas: os goianos não gostam de usar pisca-pisca para avisar as trocas de pista e os brasilienses gostam de correr bem acima do limite de 100 km/h.
• Nenhum Oficial Albrigth: ao contrário do Arizona (ver postagem do dia 14/01/2011), até agora não notamos a presença de nenhum policial escondido nas encostas para, sorradeiramente, pegar os motoristas bem intencionados que passam um pouco o limite de velocidade,

Beijo a todos,

OSCAR KARNAL

PS1: parabéns as aniversariantes de ontem, dia 22 - Condesa Nilma Jacobsen, de Brasília, e Maria Silvia, do Rio de Janeiro.

PS2: esta noite tem Inter na Libertadores e o grande Comercial de Campo Maior (terra do Pedro Helder e da Fátima) pela Copa do Brasil.

Notícias (até que enfim)

Percebi que o blog estava meio abandonado e coberto por teias de aranha, me veio a idéia de atualizar as notícias (que são muitas) por aqui.

Começo por avisar que ainda não nos mudamos para Brasília, passamos essas últimas semanas abusando da boa vontade da querida família de Anápolis, visitamos apartamentos constantemente, por outro lado, estamos a procura da moradia perfeita. Ainda não encontramos, mas esperamos que isso aconteça durante essa semana.

Como veio a se tornar conhecimento público, eu e o Tutty prestamos o vestibular do CEUB na semana passada... E passamos, os dois para direito. O interessante foi que o resultado só foi divulgado depois do meio dia, mas a tia Marilene nos ligou lá pelas nove da manhã falando que tínhamos passado (também achamos que era algum poder sobrenatural, mas a lista dos aprovado saiu primeiro no correio Brasiliense).

Na segunda-feira, fomos fazer a matrícula, aproveitamos para olhar alguns apartamentos e para passar na tia Marilene - e dormir por lá - agradecemos pela hospitalidade. Tudo resolvido e voltamos para Anápolis e o Twinguinho comemorou.

Passamos a semana por lá e, no fim de semana, viemos para Brasília, pois as aulas começam amanha e precisamos olhar apartamentos. Aproveitamos para reencontrar nossos amigos Georges, Beth e Júlia em um divertido almoço onde conversamos sobre diversas peripécias.

Agradecemos mesmo que vocês continuem lendo,

e sempre que lembrarmos postaremos memórias e notícias por aqui.

Obrigada pela atenção, Kathleen

VESTIBULARES E DISTRIBUIÇÃO DE NEVE

Neste sábado, dia 12, demos uma passada rápida em Brasília e levar o Tutty e a Susy ao CEUB para tentar vagas na faculdade de Direito.

A Susy, semana passada, acabou passando no direito para a UPIS, mas vai tentar o CEUB e, depois de fazer o cursinho, prestar vestibular no meio da ano para Ciências Sociais na UNB, seguindo seus planos de, no futuro, virar uma Diplomata.

O Tutty resolveu abandonar o jornalismo da UNB e tentar fazer Direito (sem trocadilhos). Agora CEUB e, talvez, no meio ano UNB e deve continuar o curso de Administração que estava fazendo.

ARTHUR E MARCO COM A NEVE

Demos, também, uma passada rápida na casa da minha irmã para ver nossos sobrinhos Junior e Paty e sobrinhos netos Arthur, Marco e Giovani. Foi muito legal. Aproveitamos para iniciar a distribuição de neve aos leitores que solicitaram.

Beijo a todos,

OSCAR KARNAL

RETROSPECTIVA MEGAFÉRIAS - Pores do sol

Olá novamente, bravos leitores que continuam acompanhando nossas postagens.

Hoje, a retrospectiva se referirá aos pores do sol. Para quem já visitou o Rio Grande do Sul no verão, não é espantoso narrar um pôr-do-sol por volta das 8h, até 9h da noite. Como fomos a Argentina e ao Uruguai, ainda mais ao sul que o estado mais engraçado do Brasil (RS rsrsrsrs), embora ainda fosse Novembro o que, pelos meus cálculos, completamente imprecisos, ainda é Primavera o sol ainda se punha bastante tarde. Em contraponto, visitamos Londres no inverno, onde não havia pôr-do-sol, principalmente pela ausência de sol, o que costuma ser fator determinante.

Enfim, por causa da beleza dos pores-do-sol que vimos, e principalmente porque eu ainda não achei as fotos que me permitiriam complementar minha postagem retrospectiva sobre esportes, fica aí umas fotos muito bonitas dos mais belos pores-do-sol que tivemos o privilégio de presenciar durante todas as MegaFérias, embora alguns tenham tido, infelizmente, de ser suprimidos para que a postagem não ficasse mais ridiculamente grande do que já está.

Mirante da Ponta do Xaréu - Ilhéus, BA, Brasil

Mirante do topo do Montparnasse - Paris, França

Margem do Rio Sena - Paris, França

Margem do Rio Main - Frankfurt, Alemanha

Torre Pendente - Pisa, Itália

Belém - Lisboa, Portugal

Puerto Madero - Buenos Aires, Argentina

Sede - Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil

Empire State Building - Nova York, Estados Unidos

Lincoln Memorial Center - Washington, Estados Unidos

Grand Canyon National Park - Arizona, Estados Unidos

Vou fazer um breve resumo então da nossa rotina desde que voltamos a Brasília. Hoje, acordamos por volta das 9h30, horário de Brasília e... bem... ficamos por aí, arrumando uns negócios da viagem, vendo TV e dando um jeito de comer Burrito aqui em Anápolis, onde não há Chipotle.

Esse é, na verdade, um resumo muito bom do que temos feito desde que chegamos a Anápolis, o que também explica o fim das nossas postagens contando o dia e o começo das nossas retrospectivas e postagens engraçadinhas.

Hoje, conseguimos umas massas parecidas com as de Burrito, só que menores, num supermercado aqui em Anápolis e vamos tentar fazer nossa própria especiaria mexicana. Amanhã contamos se termina-se assim a saga em busca do Burrito perfeito, porque por ora eu vou terminar rapidinho a postagem pra poder ir jantar!

A Campanha "Quero Neve" continua. Conseguimos fechar com o Lupércio para garoto-propaganda e ele deve se pronunciar nos próximos dias. Eles crescem tão rápido...

Enfim, muito obrigado pela leitura e continuem nos acompanhando,

Tutty

Respondendo a pedidos...

Um gaúcho Bah tchê numa pedra....

Foi engraçado, mesmo, obrigada pela leitura.

Kathleen

Uma pedra no caminho...

Prazer estar aqui, novamente, com experiências inéditas das méga-férias. Venho hoje com um fato que somente os participantes das viagens sabem: nossas análises socio-culturais de cada um dos países que visitamos (e de alguns que não visitamos, mas tivemos acesso a informações).

Para facilitar o entendimento dos nossos queridos leitores, nós criamos um sistema de organização: O sistema das pedras. Esse sistema consiste na formulação de uma imagem/situação, onde uma pedra aparece no meio do caminho em cada país, mostrando a reação de cada nacionalidade a tal acontecimento.

Assim como as mega-férias, começarei o texto pela Europa:

1. Uma pedra no caminho (na inglaterra): Não existe, pois os ingleses não tiram as coisas do lugar;
2. Uma pedra no caminho (na França): provavelmente culpa de um estrangeiro, porque os franceses odeiam estrangeiros;
3. Uma pedra no caminho (da bélgica): vira atração turística;
4. Na Holanda, um holandês tropeça numa pedra e cai da sua bicicleta;
5. Um alemão tropeça em uma pedra e derruba sua cerveja e seu salsichão;
6. Um Suíço não tropeça em uma pedra para se manter neutro;
7. Um italiano tropeça em uma pedra, cai em cima de outro italiano, xingando, que cai em cima de outro italiano, xingando, e assim vai…;
8. Um português tropeça em uma pedra e se desculpa;
9. Um Curitibano tropeça em uma pedra e derruba o leitte quentte no dente da frentte (o endreço dessa pedra é na av. das torres);
10. Um goiano tropeça em uma pedra e bate o carro (me pergunto quantas pedras existem em Goiânia);
11. Um Paulista entra na fila para tropeçar na pedra;
12. Um mineiro tropeça em uma pedra e vai comer pão de queijo;
13. Um baiano não tropeça na pedra pois não quer sair da rede;
14. Um carioca tropeça numa pedra e a convida para desfilar no carnaval do ano que vem;
15. Um sabinense não tropeça em pedras, pois sabe onde todas elas estão, quem são seus parentes e o que ela tem feito;
16. Um uruguaio tropeça em uma pedra e derruba seu chimarrão dentro de uma pizzaria com wi-fi e parrillada;
17. Um argentino tropeça em uma pedra e bagunça seus multes;
18. Um americano tropeça em uma pedra e processa toda a geração dessa pedra;
19. Um Nova Yorkino tropeça em uma pedra e cai em uma esquina da starbucks com a duene reader ;
20. Um turista de Las Vegas (Las Vegas não tem nativos) tropeça em um caça-níquel.

Caso tenhamos esquecido de algum povo, adoraremos ser lembrados. E aproveitamos para lembrar, também, que a campanha "QUERO NEVE" continua... Basta escrever ai embaixo que a gente faz uma entrega especial.

Agradeço mesmo a todos por continuarem com a gente

Obrigada pela sua atenção

Kathleen

NADA É POR ACASO

Ontem, eu e Oscar fomos a Brasília para olhar apartamentos para alugar.

Paramos na Livraria Cultura para um café e acessar a internet. Distraídamente, folheei um livro e apareceu o texto cuja foto está acima.

O Universo está aí, mandando seus recados....

E agora também lançamos uma exclusividade do blog da MegaFérias, a inconfundível

CAMPANHA QUERO NEVE

Se liguem, pessoas!

Muita gente nos pediu neve, talvez como uma forma de piada, para que trouxéssemos neve de presente para o pessoal de Brasília que não tem muito contato com esse tipo de coisa.

Desconhecedores de impossibilidades físicas, trouxemos um pouco de neve de volta para Brasília e aqueles que se manifestarem receberão um punhado. Portanto, por favor manifestem-se.

Essa é uma campanha séria, e quem não se manifestar não ganha.

Beijos

Rô e Tutty.